A Rússia afirmou, na sexta-feira (24), que o governo sírio de Bashar al-Aasad aceitou comparecer à conferência de paz que Washington e Moscou esperam organizar em junho em Genebra. "Afirmamos com satisfação que recebemos, a princípio, o acordo de Damasco para comparecer à conferência internacional", declarou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Alexander Lukashevich.
O governo da Rússia reduzirá seu armamento estratégico ofensivo, caso receba garantias de que os Estados Unidos não vai dirigir seu escudo antimísseis contra as forças estratégicas nucleares da Rússia, declarou na quinta-feira (23) o chefe do Estado Maior russo, o general Valeri Guerásimov.
Acompanhando temporada no Brasil, vice-diretor do Balé Nacional da Rússia explica por que os russos ainda são os melhores bailarinos do mundo e denuncia a “tragédia” das companhias particulares de balé.
Alex Solnik, especial para Gazeta Russa
Numa reunião do grupo Amigos da Síria em Amã, a Rússia e o Irã foram criticados por supostamente “fornecerem novas armas ao regime de Bashar al-Assad.”
Por Dmitri Babich, na Voz da Rússia
O chanceler da Rússia, Serguei Lavrov, afirmou segunda-feira (20) que a urgência agora é que garantir que a oposição síria não imponha condições para participar da reunião internacional sobre a crise síria.
A Rússia reiterou nesta sexta-feira 917) seu apoio a outra conferência internacional sobre a Síria, sob a coordenação das Nações Unidas, e defendeu uma solução da crise mediante um acordo entre os sírios, sem ingerências externas nem condições pré-estabelecidas.
O chanceler russo Sergei Lavrov e o secretário-geral da ONU Ban Ki-moon ressaltaram a necessidade de se solucionar a crise na Síria através do diálogo, dando fundamento ao Compromisso de Genebra (acordado em junho de 2012 e retomado pela Rússia e pelos EUA). Em uma coletiva de imprensa conjunta realizada nesta sexta-feira (17), com Ban, Lavrov disse que a Declaração de Genebra é a base para a ação da comunidade internacional, e que o seu país está comprometido com a união e a soberania da Síria.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) Ban Ki-moon chega nesta quinta-feira (16) à capital russa Moscou, para discutir os principais problemas da atualidade internacional e, especialmente, o caso da Síria e do Oriente Médio. Ban terá uma reunião com o presidente Vladmir Putin e com o chanceler Serguei Lavrov, entre outros.
O Ministério das Relações Exteriores russo anunciou nesta quarta-feira (15), que Moscou é contra uma nova resolução sobre a Síria “votada às pressas” na Assembleia Geral da ONU e pediu que os países membros das Nações Unidas apoiassem o acordo entre a Rússia e os Estados Unidos para a resolução do conflito no país árabe.
A eleição de um brasileiro para a presidência da Organização Mundial do Comércio (OMC), contra o candidato apoiado pelos EUA e pela União Europeia (UE), é mais um sinal de que uma nova época está a caminho da história. Presenciamos o início de um processo de transição geopolítica em direção a outra ordem mundial, no qual o declínio econômico e político do império norte-americano e a ascensão da China, e por extensão do Brics, são os traços mais salientes.
Por Umberto Martins*
A viagem para Bruxelas nesta terça-feira (14) do coronel-general Alexander Postnikov, vice-chefe do Estado Maior Geral das Forças Armadas da Rússia, para assistir o Conselho Rússia Otan, tem como pano de fundo as contradições entre Moscou e o bloco imperialista militar.
O vice-ministro de Relações Exteriores,Serguei Ryabkov, confirmou, na segunda-feira (13), um encontro de chanceleres da Rússia e da troika ampliada da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac), para o dia 29 de maio, em Moscou.