Uma brigada de infantaria motorizada ártica, a primeira na Rússia, iniciou os preparativos para o serviço ativo na região transpolar. A decisão sobre a sua formação foi tomada há um ano pelo presidente da Federação da Rússia, Vladimir Putin. A nova unidade de combate é destinada a proteger os interesses da Rússia no Ártico.
Por Tatiana Tabunova, na Voz da Rússia
O presidente russo, Vladimir Putin, enviou na quinta-feira (15) uma mensagem escrita ao presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, que continha um plano, com a proposta de retirada da artilharia pesada, que Kiev recusou sem propor nada em troca, disse o Kremlin.
A Otan e a União Europeia (UE) estão à procura de cooperação com a Rússia. Pelo menos, é isso o que se desprende das declarações feitas pela chanceler alemã, o secretário-geral da Otan e alguns altos funcionários da UE. Até agora, aliás, a distância entre as palavras dos políticos europeus e os seus atos reais mantém-se enorme. Quem, no entanto, ganhará a batalha de ideias na Europa: os "falcões" ou as "pombas"?
Igor Siletsky, na Voz da Rússia
Chanceler da Alemanha, Angela Merkel, declarou nesta sexta-feira (16), em entrevista ao jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung, que as sanções impostas à Rússia por supostas violações às leis internacionais vão permanecer em vigor enquanto Moscou continuar a desrespeitar as normas de conduta.
A mobilização de reservistas e recrutas declarada pelo presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, não ajuda o processo de conversações para resolver a situação no Donbass, disse nesta sexta-feira (16) o chanceler russo, Serguei Lavrov.
Os presidentes Vladimir Putin e Nicolas Maduro reafirmaram, nesta quinta-feira (15), o caráter estratégico das relações entre Rússia e Venezuela em uma parceria.
Transformar o grupo Brics, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, em um mecanismo de cooperação de pleno direito nas principais questões da economia e da política global será um dos principais objetivos da próxima presidência da Rússia no âmbito dos Brics.
A Rússia não tem intenção de discutir sobre as condições de levantamento das sanções impostas pelos países ocidentais, disse nesta segunda-feira (12) o chanceler russo, Sergei Lavrov.
O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, disse nesta segunda-feira (12), que o Ocidente esqueceu as investigações sobre a queda do avião de passageiros da Malásia no leste da Ucrânia, que aconteceu em julho do ano passado, e disse que Moscou está pedindo a liberação de pelo menos um relatório preliminar sobre a tragédia.
Moscou condenou o ataque terrorista em Trípoli e manifestou a disponibilidade para apoiar o Líbano na luta contra o terrorismo internacional, informe o serviço da imprensa do Ministério das Relações Exteriores da Rússia.
De acordo com a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, o cumprimento de todos os pontos dos acordos de Minsk sobre a Ucrânia é uma condição prévia muito importante para o levantamento de sanções antirrussas.
Moscou e Pequim planejam concluir, no primeiro semestre de 2015, um acordo de cooperação e parceria na área de segurança informática. Não se exclui que o respectivo documento seja aprovado no âmbito da cúpula da Apec em Pequim, marcada para novembro. Todavia, conforme revelaram algumas fontes dignas de fé, o acordo poderá vir a ser mais consistente e prático, requerendo preparativos mais prolongados e detalhados.
Por Alexander Mamichev, na Voz da Rússia
