A cultura é com certeza um dos pilares de uma Nação. Nós devemos nos orgulhar por termos o samba como a viga mestra da cultura brasileira. Neste 2 de dezembro, a nossa homenagem ao Dia Nacional do Samba
Este artigo foi escrito em 2003 para um espetáculo musical organizado pelo Congresso Nacional Afro-Brasileiro – CNAB, em homenagem à obra do Mestre Zé Kéti, que fez parte das comemorações dos 50 Anos da Petrobrás. Noca da Portela, os Democráticos de Guadalupe, o flautista Cláudio Camunguelo, o gaitista Themístocles Mesquita se esmeraram na parte musical, que teve apresentação de Jorge Coutinho, na Lona Cultural de Guadalupe, no Rio de Janeiro.
“Todos o reverenciaram com olhares que se derramaram diante aquela entidade, um Buda nagô nascido da beleza da nação negra brasileira.”
Nelson Sargento era expoente do genuíno samba nacional.
Em abril de 2020 escrevi, no início desta maldita pandemia, uma crônica lamentando a morte do gênio Aldir Blanc por covid-19. Agora morre o grande Nelson Sargento e mais uma vez a garganta aperta, os olhos marejam e você se revolta com estes tristes tempos, de elegias diárias e pranto permanente.
Poesia, literatura, pintura e principalmente música são as especialidades desse talento que retrata a vida do povo. Criado nos morros do Rio de Janeiro, histórias não faltam a esse compositor, mestre da verdadeira música popular.
A vida do sambista Nelson Sargento se confunde com a própria história da Mangueira e do samba carioca
O artista é símbolo da resistência ao ódio e ao preconceito
Fãs ilustres lamentam morte de sambista e agradecem contribuição cultural histórica
Sambista carioca morreu de Covid-19, nesta quinta, aos 96 anos
Escola de samba faz postagem em rede social com agradecimentos ao sambista
Artistas, lideranças políticas e militantes da cultura em São Paulo homenageiam Aldir e reforçam a luta cultural na capital paulista