Enquanto bancos celebram lucros astronômicos, em meio à pandemia, setor produtivo, comercial e consumidor mergulham em recessão, sem que isso afete a inflação.
Taxa básica de juros passou de 3,5% para 4,25% ao ano, o que deve desestimular produção, consumo, emprego e renda, para controlar a inflação.
Para CNI e Fiesp, alta da Selic atrasa recuperação econômica
Caso se confirme previsão de 4,98%, a inflação oficial encerrará o ano acima do centro da meta do Conselho Monetário Nacional, que é 3,75%
Taxa Selic passou de 2% para 2,75% ao ano e surpreendeu analistas pela aceleração. Lideranças criticam “cloroquina da inflação” que vai gerar ainda mais recessão e fome.
Para setor produtivo, juros baixos ajudam na recuperação da economia. No entanto, a falta de planejamento do governo impede que os juros baixos se reflitam em crescimento econômico
Há quatro semanas, a projeção de crescimento do PIB em 2021 era de 3,5%.
O relatório do senador Telmário Mota (Pros-RR), favorável à autonomia do BC, foi aprovado por 56 votos a 12. PL fixa mandato para presidente e diretores do BC
Com os juros no menor patamar desde 1996, BC tenta estimular economia recessiva e sinaliza mais redução nos próximos meses.
Queiroz foi encontrado em um sítio em Atibaia de propriedade do advogado da famílias Bolsonaro, Frederick Wassef.
O Banco Central (BC) diminuiu, pela oitava vez consecutiva, os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 2,25% ao ano, com corte de 0,75 ponto percentual.
Pandemia e insegurança política desvalorizam, ainda mais, a moeda brasileira. Segundo o economista Alex Ferreira, taxa de juros (Selic) baixa e inflação controlada não são suficientes para evitar desconfiança de investidores