Seriam R$ 20 milhões por deputado, o que, já estimado, daria a “bagatela” de R$ 6,16 bilhões do dinheiro público para tentar garantir os votos necessários à aprovação. A verba seria liberada por meio de recursos de emendas do relator do PLOA/2022 – Projeto de Lei Orçamentária para 2022, o deputado Hugo Leal (PSD/RJ). Os possíveis agraciados seriam parlamentares do Centrão e da base do presidente da República.
O objetivo da proposta é o de combater a pobreza menstrual, que significa a falta de acesso ou a falta de recursos para a compra de produtos de higiene e outros itens necessários ao período da menstruação feminina.
Documentos da época hoje guardados no Arquivo do Senado, em Brasília, mostram que houve parlamentares (alguns por questões políticas e partidárias, outros por convicções escravistas) que resistiram ao projeto de “extinção gradual do elemento servil” e se mobilizaram para derrubá-lo ou pelo menos atrasá-lo
Pela a nova lei, as federações terão a duração de quatro anos, o mesmo período do mandato para o qual os parlamentares serão eleitos
Rodrigo Pacheco comunicou aos senadores que o Senado tomará providências contra as ameaças do filho do presidente. Isso evitou que ele fosse convocado para depor no colegiado, conforme requerimento do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE)
Preso e depois exilado por 15 anos durante a ditadura militar, Freire espalhou sua pedagogia crítica pelo mundo
Parecer de juristas à Comissão indica que presidente cometeu crimes de responsabilidade
Proposta estabelece benefício para alunas de escolas públicas, presidiárias e mulheres em situação de vulnerabilidade social.
Pacheco devolve MP de Bolsonaro que limita remoção de conteúdo nas redes sociais. Com isso, regras previstas no texto deixam de valer e não serão analisadas pelo Congresso.
O governo Bolsonaro, ungido pelos militares em suas escolas de formação, lamentavelmente, não está à altura dos desafios que se apresentam e adota a estratégia do diversionismo para distrair a atenção da população, enquanto a boiada passa. A sociedade civil organizada, o povo e as instituições precisam reagir.
Para ele, os brasileiros que foram às ruas e os que ficaram em casa têm um ponto em comum: todos vivem em um país em “crise real de fome e miséria”, com aumento da inflação, diminuição do poder de compra, desemprego, crise energética e crise hídrica, além da pandemia.
Os senadores rejeitaram os jabutis, inclusões impróprias no texto da MP 1045 que acabava com conquistas fundamentais dos trabalhadores, afetando, principalmente, os jovens trabalhadores.