Guedes disse que o funcionalismo público “não pode ficar em casa trancado com a geladeira cheia assistindo à crise [do coronavírus], enquanto milhões de brasileiros estão perdendo o emprego”.
O mundo vive sob as trevas do novo coronavírus, o Covid19, que devasta milhares de vidas, dos países centrais aos periféricos, levando a óbitos ricos e pobres, patrões e, sobretudo, os trabalhadores, a devastação é incalculável, imprevisível e sem data para sua trégua.
Os servidores públicos trabalham para fazer o melhor uso possível dos recursos arrecadados pelo Estado, dele cuidando com probidade, buscando cooperar com outros profissionais e organizações para que saúde, educação, segurança, ciência e inovação sejam ativos usados para todos viverem felizes. Por isso, precisam de estabilidade no emprego.
Mesmo sem quitar todo o 13º de 2019 dos servidores, nem a folha salarial de janeiro, governador do “Novo” quer acenar ao eleitorado bolsonarista
A verba é um extra, além do gordo salário de R$ 30,9 mil do ministro
Ato na Câmara fortalece greve geral do serviço público no dia 18 de março. As mobilizações no parlamento e nas ruas serão as principais armas do movimento.
Entidade quer ainda informações sobre quem pagou os custos da viagem de Guedes para participar do evento onde deu a declaração
Em evento no Rio de Janeiro, o ministro da Economia chamou os servidores públicos de parasitas.
Ministro da Economia, agressivo representante dos parasitas do mercado financeiro, não mediu palavras no desespero para pôr a mão no dinheiro que viria da desidratação do Estado.
“O hospedeiro está morrendo, o cara virou um parasita, o dinheiro não chega no povo e ele quer aumento automático”, disse ministro de Bolsonaro
PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que institui a reforma chegará ao Congresso neste mês
Lideranças sindicais das carreiras de servidores públicos anunciam greve no dia 18 de março. É a mobilização para nova campanha salarial.