Economista responsável pelo programa de governo do MDB diz que é preciso impor um freio a Bolsonaro, mas Congresso eleito não é “combinação saudável”.
A senadora disse que ao aceitar as propostas sociais que ela apresentou, o ex-presidente entrega a ela o país que ela sonha não só para si e seus filhos
A senadora do MDB diz que vai cumprir missões onde Lula achar que será útil. Mencionou o diálogo que fará com o agronegócio e confia na estabilidade fiscal de um governo Lula.
Após senadora emedebista anunciar posição, nomes de peso do setor empresarial avalizaram decisão e apoiam chapa Lula-Alckmin em defesa da democracia, contra Bolsonaro
“O Brasil precisa ser reconstruído. Um Brasil generoso e que inclua, que não fique ninguém para trás”, afirmou Simone Tebet, que teve 4,9 milhões de votos no primeiro turno.
Há “uma folga de quase 10 milhões de votos” para Lula, diz estimativa
Simone destacou o compromisso com a democracia. Veja a íntegra do discurso.
A senadora garantiu a Lula que também vai participar de agendas públicas de campanha.
Com 99,8% das urnas apuradas, o ex-presidente contava, às 23h30 deste domingo (2), com pouco mais de 57 milhões de votos, contra 51 milhões do atual presidente
Eleitores não conhecem número dos candidatos da terceira via, enquanto 93% do eleitorado lulista sabe que o ex-presidente é 13.
Especialistas lamentam defensiva eleitoral em relação a direitos da população LGBT+, embora programa da chapa Lula-Alckmin tenha uma abordagem mais ampla.
Voto útil pode alcançar 28% dos eleitores de Ciro e 24% de Tebet. Em 2018, um dia antes da eleição, Ciro tinha 15% pelo Datafolha. Na apuração ficou com 12,47%.