A decisão presidencial de reformular a Constituição é o começo de uma transição para converter a Síria em um país moderno, democrático, que sirva de modelo na região. É o que pensam acadêmicos, juristas, políticos e outras personalidades.
As forças de segurança e da ordem da Síria estão unidas e coesas em defesa do povo e da nação, afirmou nesta sexta-feira (21) o general Fayz Gazy Mohamed, comandante da polícia da província de Hama.
Centenas de milhares de pessoas foram às ruas de Damasco, capital da Síria, em apoio ao governo do país e a seu presidente, Bashar al-Assad. Durante a marcha, que foi transmitida pela televisão ao vivo, os manifestantes gritavam lemas como "Com nossa alma e sangue nos sacrificaremos por Assad" ou "Deus, Síria e Bachar", além de portar bandeiras nacionais e pôsteres do presidente.
Autoridades da Síria enterraram nesta quinta-feira (13) mais três militares do Exército assassinados por bandos opositores armados, um dia depois que o presidente Bashar al-Assad considerou superada a etapa mais difícil da crise nacional.
O governo da Síria adotará "medidas duras" contra qualquer país que reconheça o recém-formado Conselho Nacional como representante do povo sírio, disse neste domingo (9) o ministro das Relações Exteriores do país, Walid Al-Moallem.
O presidente da Síria, Bashar Al Assad, prometeu neste domingo (9) que seu governo dará prioridade às reformas políticas, reivindicadas pela oposição e pelos manifestantes, e disse ainda que irá desmantelar o que chamou de grupos armados. Segundo ele, são tais grupos os responsáveis pela violência no país.
Esta semana foi divulgada uma carta assinada pelo primeiro-secretário do Partido Comunista Sírio (Unificado), Hunein Nemer, descrevendo o cenário atual do país. A carta analisa os "acontecimentos recentes" na Síria e elucida "alguns fatos e desvenda algumas mentiras fabricadas e publicadas pela propaganda imperialista contra a Síria. O Portal Vermelho reproduz abaixo a íntegra da carta, a partir de tradução encontrada no Portal Correio da Cidadania.
O Exército turco inicia nesta quarta-feira (5) uma série de manobras militares na província de Hatay, na fronteira com a Síria, onde mais de 7.000 sírios se refugiaram depois dos distúrbios provocados contra o presidente Bashar al-Assad. Os exercícios devem prosseguir até 13 de outubro.
O embaixador dos EUA na Síria Robert Ford é embaixador esquisito. Aparece sem ser convidado e sem se fazer anunciar nos lugares mais “quentes” do país. Às vezes é bem recebido, com graus variados de entusiasmo; às vezes, com irritação; às vezes, com fúria.
Por Ramzy Baroud, no Asia Times Online
A Rússia não vai apoiar uma resolução da Organização das Nações Unidas elaborada pela Europa sobre a Síria, disse o Ministério de Relações Exteriores nesta terça-feira (4), considerando o esboço da resolução "inaceitável", mas sem deixar claro se Moscou vai vetá-lo.
O Pacto Militar do Atlântico Norte, o braço militar do imperialismo, descartou nesta sexta-feira que pretenda realizar uma intervenção militar contra a Síria, fato que foi visto por analistas como um "pretexto para evitar o ridículo".
A Síria acusou nesta quinta-feira (29) o governo dos Estados Unidos de estimular a violência dos grupos armados contra os militares sírios.