A agência de classificação de risco Fitch manteve a nota de crédito do Brasil em BBB, mas para continuar a chantagem do sistema financeiro, revisou a perspectiva do país de estável para negativa.
A oposição golpista e seus aliados não escondem que por trás do discurso falso moralista de “combate à corrupção” na Petrobras, por conta da Operação Lava Jato, está o interesse de mudar o sistema de partilha do pré-sal e entregar a maior empresa brasileira ao capital estrangeiro.
Bancos pagam menos impostos que os assalariados. Alguns brasileiros detêm US$ 520 bi em paraísos fiscais. A estrutura tributária devora o futuro da nação. Neste carnaval, a Carta Maior discute o assunto através de um Especial. "Não é propriamente um enrêdo de folia para esses dias de carnaval. Mas o fato é que por aí tem samba: o samba de um futuro em que as mandíbulas da injustiça social sejam apenas uma alegoria de escola de samba, sobre um Brasil que passou". Segue abaixo:
As autoridades americanas investigam a agência internacional de classificação de risco Moody’s por supostamente superestimar produtos financeiros apoiados por hipotecas “subprime” no começo da crise financeira. A informação é do jornal Wall Street Journal.
A possibilidade aventada pela equipe econômica do governo de abertura do capital da Caixa Econômica Federal é rechaçada pelo presidente da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe e dirigente da CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), Emanoel Souza, que também considera um prejuízo para os bancários.
Da redação do Portal Vermelho, Dayane Santos
O novo governo da presidenta Dilma defronta-se com velhos e cruciais problemas na economia. Desde sempre, constata-se, como voz geral, de que é preciso aumentar substancialmente o investimento para que a economia brasileira possa ter uma evolução com taxas mais elevadas e mais sustentadas de crescimento.
Por Renildo Souza*
Passados apenas dois dias do resultado de uma eleição de acirrada disputa, em que os representantes da oligarquia financeira saíram derrotados, agora o cassino da especulação tenta criar um terceiro turno das eleições, para emplacar um ministro da Fazenda que atenda os seus interesses.
Da Redação do Portal Vermelho, Dayane Santos
O declaração senador pelo PMDB do Paraná, Roberto Requião, declarou durante ato de campanha pela reeleição de Dilma Rousseff, nesta sexta-feira (17) que Aécio Neves representa a subordinação do país ao capital financeiro. Em caminhada, Requião, Dilma e o seu vice Michel Termer, também do PMDB, percorreram as principais ruas do centro de Curitiba (PR). Requião declarou voto em Dilma no segundo turno.
Nesta quinta-feira (16), indagada por jornalistas em coletiva, a presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, falou sobre o artigo publicado pela revista britânica The Economist em que defende a eleição do candidato neoliberal Aécio Neves (PSDB).
A leitura do mercado para uma eventual vitória do PSDB é de que o título da dívida vai deixar de ser interessante. O que passa a ser importante são as ações das empresas públicas. Privatização é coisa do passado. O PSDB sofisticou e financeirizou seu sistema periférico de ganhos e distribuição de dividendos.
Por Luis Fernando Vitagliano, publicado no Brasil Debate
Desde o ano passado, a grande mídia tem feito um terror sobre a situação econômica do Brasil na tentativa de barrar o avanço das forças progressistas e emplacar seus candidatos, agora definidos, Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB), queridinhos do sistema financeiro.
Por Dayane Santos, da Redação do Portal Vermelho
Em ato de campanha em Itapevi, em São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira (30) que nunca pediu voto para o mercado, referindo-se à queda da Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) com a alta da presidente Dilma Rousseff nas pesquisas.