O projeto de lei de iniciativa popular, que propõe o investimento de no mínimo 10% da receita corrente bruta da União na saúde pública está angariando assinaturas em todos os estados do país. Agora, com um reforço relevante: a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) deliberou por apoia-lo oficialmente, durante recente Assembleia Geral realizada em Aparecida do Norte (SP).
Levantamento do Ministério da Saúde (MS) aponta que o custo de internações por acidentes com motociclistas pagas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), em 2011, foi 113% maior do que em 2008, passando de R$ 45 milhões, há quatro anos, para R$ 96 milhões, no ano passado.
"Sustentabilidade do SUS”. Este é o tema do 28o Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, que se realiza no Centro de Convenções de Maceió (AL). O deputado federal João Ananias (PCdoB-CE), que é membro titular da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) da Câmara, participa do evento que será encerrado nesta quinta-feira (14).
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) avalia a aprovação do Projeto de Lei que prevê a presença de farmacêutico nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) como uma medida que assegura o uso racional de medicamentos. "Sem farmacêutico, o manuseio e a dispensação de medicamentos é feita por profissionais que não têm competência para o exercício da função”, disse.
Diante das dificuldades que o SUS enfrenta, pelo subfinanciamento crônico e por falta de médicos, é inaceitável uma proposta como a contida na Medida Provisória (MP) 568, por agravar e muito a situação da saúde pública. Foi o que disse o deputado federal João Ananias (PCdoB) na Tribuna da Câmara, nesta terça-feira (05/06).
O que a nova classe média, um banco público e a Bolsa de Valores têm a ver com os rumos do SUS? Afinal, qual é o papel do setor privado na prestação de assistência à saúde no Brasil? Hoje, pode-se fazer uma distinção clara entre o que é interesse público na área da saúde e o que é interesse privado? Como o processo de financeirização da economia afeta o chamado “mercado da saúde”? E a regulação, o que pode fazer diante desse novo cenário?
O Sistema Único de Saúde (SUS) precisa ser fortalecido para oferecer um atendimento integral de qualidade à toda a população. Este posicionamento foi defendido pela vereadora Lucia Antony (PCdoB), durante a audiência pública que foi realizada, nesta quinta-feira (17/05), na Câmara Municipal de Manaus (CMM), para discutir o tema da Campanha da Fraternidade, deste ano, da Igreja Católica, que é “Fraternidade e Saúde Pública”.
O Ministério da Saúde anunciou na manhã desta quarta-feira (18) o investimento de R$ 505 milhões no tratamento de câncer no Sistema Único de Saúde (SUS) nos próximos cinco anos. Segundo o ministro, Alexandre Padilha, o governo vai estimular a produção nacional de medicamentos de tratamento e combate ao câncer.
Na manhã desta terça-feira, 10, o vereador Jamil Murad esteve na Praça da Sé, participando de ato unificado de diversos movimentos sociais em defesa do SUS e da saúde pública, em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, celebrado em 7 de abril.
A partir desta quinta-feira (29), clínicas e hospitais particulares voltam a atender pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em Salvador (BA). O atendimento estava suspenso desde o dia 21 porque o município não repassa os pagamentos para as prestadoras desde janeiro.
O Ministério Público da Bahia instaurou um inquérito civil para apurar a suspensão dos atendimentos pelo Serviço Único de Saúde – SUS, em 193 clínicas particulares de Salvador, desde a última quarta-feira (21/3), por falta de repasses da prefeitura. As clínicas alegam que a prefeitura ainda não pagou pelos serviços prestados nos meses de janeiro e fevereiro e que por isso, o atendimento aos pacientes está suspenso por tempo indeterminado, prejudicando a população.
O Ministério Público da Bahia instaurou um inquérito civil para apurar a suspensão dos atendimentos pelo Serviço Único de Saúde – SUS, em 193 clínicas particulares de Salvador, desde a última quarta-feira (21/3), por falta de repasses da prefeitura. As clínicas alegam que a prefeitura ainda não pagou pelos serviços prestados nos meses de janeiro e fevereiro e que por isso, o atendimento aos pacientes está suspenso por tempo indeterminado, prejudicando a população.