G7 acusou a China de usar a visita da presidenta da Câmara dos Representantes dos EUA, Nancy Pelosi, como pretexto para ameaças e agressões
A analista internacional Ana Prestes concorda que a provocação americana mexeu com um padrão diplomático, e dá início a uma nova estratégia chinesa
O imperialismo não pode fazer absolutamente nada por Taiwan a não ser fustigar a tentativa de transformar essa província chinesa em uma colônia norte-americana
“Os EUA, na prática, rasgam os tratados assinados, renegam as declarações conjuntas e estimulam abertamente as aspirações independentistas da ilha que a China considera uma província rebelde”.
Na ofensiva do imperialismo norte-americano (e seus aliados) contra a República Popular da China, a questão de Taiwan (Ilha Formosa) adquiriu nos últimos tempos contornos inquietantes.
O jornal Global Times, porta-voz oficioso da República Popular da China, publicou, nesta segunda-feira (16), um duro editorial advertindo seus compatriotas de Taiwan a não atuarem como peões da geopolítica americana. Leia, abaixo, a íntegra.
A especialista em Relações Internacionais Ana Prestes destaca, nesta quinta-feira (21), os novos ataques de Trump à China, no mesmo dia em que o governo local de Taiwan tomou posse para um segundo mandato. As notas tratam também dos planos da União Europeia para recuperar a economia do bloco e o fato de o Vietnã ter controlado a pandemia do coronavírus, entre outros temas.
Um tribunal de Taiwan manifestou o apoio, na quarta-feira (24), a favor do casamento entre homossexuais, um acórdão de princípio que torna a ilha na primeira região da Ásia a legalizar a união entre pessoas do mesmo sexo.
Ma Xiaoguang, porta-voz do Departamento dos Assuntos de Taiwan do Conselho de Estado, assinalou que qualquer atividade de "independência" de Taiwan terá firme oposição.
O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirmou nesta quinta-feira (19) que o país reconhece a política de Uma Só China.
Um porta-voz da parte continental da China expressou a oposição resoluta às todas as formas das atividades secessionistas da "Independência de Taiwan", incluindo as que buscam a separação através do assim chamado "referendo", "elaboração da Constituição" ou "emenda constitucional".
O presidente chinês Xi Jinping reuniu-se no último sábado (7), em Singapura, com o líder de Taiwan, Ma Ying-jeou, naquele que foi o primeiro encontro entre os líderes dos dois lados do Estreito de Taiwan nos últimos 66 anos – um marco histórico no desenvolvimento das relações. O encontrou representou um passo indispensável para o intercâmbio político de alto nível entre ambas as partes, possibilitando uma comunicação direta sem precedentes entre os líderes dos dois lados do Estreito.