O aniversário de 25 anos da União de Negros pela Igualdade (Unegro), que aconteceu no último domingo (14/7), foi lembrado pela deputada estadual Kelly Magalhães (PCdoB), nessa semana. A comunista apresentou uma moção de congratulações, na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), para a entidade.
A União de Negros pela Igualdade (Unegro) completou no domingo (14), 25 anos de luta contra o racismo. "Temos muito a comemorar porque somos artífices das vitórias do movimento negro brasileiro e porque obra que não presta tem grande possibilidade de não sobreviver 25 anos, ou seja, a matéria prima que gerou a UNEGRO é de boa qualidade", comemora nas redes sociais da internet Edson França, presidente da entidade, que parabeniza todo movimento negro.
O próximo domingo (14/7) é uma data importante para a União de Negros pela Igualdade (UNEGRO). A entidade, que trava uma luta contra a discriminação racial em 23 estados, incluindo a Bahia, completa 25 anos de atuação, com um legado de conquistas de promoção da igualdade.
Durante a conferencia Municipal das Cidades, em Maio, houve uma boa participação de militantes sindicais e da União de Negros e Negras pela Igualdade (Unegro) com destaque na atuação pela construção do plano de desenvolvimento urbano da cidade e do Município de Camaçari (PDU), na Bahia. Os esforços resultaram na eleição de delegado para a Conferência Estadual.
"Precisamos de uma América Latina unida, forte e democrática. Só assim poderemos por em prática um processo político diferente, no qual a sociedade seja seu principal protagonista". Foi o que declarou Edson França, presidente da União de Negros pela Igualdade (Unegro), para a jornalista do Vermelho Érika Ceconi, ao falar sobre a luta pela integração e paz na América Latina.
A União de Negros pela Igualdade (Unegro), no Rio de Janeiro, promoveu em Cordeiro seu 6º Congresso Estadual, que reuniu representantes de entidades, políticos, líderes comunitários, culturais e outros segmentos do estado.
O movimento negro participou de uma sessão especial para debater a homofobia e a importância de reconhecer e garantir os direitos e a cidadania das pessoas LGBT bem como políticas públicas de combate as intolerâncias e violências praticadas contra Lésbicas, Gays, Travestis e Transexuais, no município de Aracaju, em Sergipe. Entre as entidades presentes, a União de Negros pela Igualdade (Unegro).
Farsa ou redenção? É através dessa visão pendular que os vários segmentos interessados em analisar a Abolição do trabalho escravo no Brasil estão encarando há muito tempo essa data.Farsa se durante mais de 300 anos os escravos negros não tivessem lutado, muitas vezes de armas nas mãos, contra o estatuto que os oprimia. O testemunho maior dessa posição é a República dos Palmares.
Por Jerônimo Silva Jr., Unegro-BA*
O real significado do 13 de maio, data que marca a assinatura da Lei Áurea no Brasil, que deu “fim” à escravidão, é polêmico e questionado pelo movimento negro. Neste artigo, o coordenador da União de Negros pela Igualdade – Seção Bahia (Unegro-Ba), Jerônimo Silva, discute a questão e defende que o protagonismo do processo abolicionista, simbolizado nas elites brasileiras, é, na verdade, do povo negro e que, até hoje, não houve a tão pregada libertação. Confira.
A União de Negros pela Igualdade – Seção Bahia (Unegro-Ba) prepara um ato, em Salvador, para lembrar o 13 de maio, data que marca a assinatura da lei que instituiu o fim da escravidão no Brasil, e que passou a ser, também, o Dia Nacional Contra o Racismo. O movimento acontece na estátua do líder quilombola Zumbi dos Palmares, instalada na Praça da Sé, a partir das 14h.
A União de Negros pela Igualdade (Unegro) emitiu nota em repúdio ao trote realizado pelos estudantes do curso de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Os universitários aparecem em cenas registradas por uma câmera fotográfica. Em uma delas, uma jovem aparece pintada de preto e tem uma placa de papel pendurada no pescoço com os dizeres “caloura Chica da Silva”.
O NegroSambaSim traz a malemolência do samba apresentado por artistas pernambucanos. Com influência do afoxé e do maracatu, os sambistas locais fazem da alegria contagiante e da vibração sua marcas.Trazendo nomes de todo o estado para o palco no Mercado da Ribeira, espaço que foi um mercado de escravos no passado, o encontro valoriza o patrimônio imaterial de Olinda.