A empresa atuou como intermediária do laboratório chinês CanSino na negociação com o Ministério da Saúde pelo fornecimento de 60 milhões de doses da vacina Convidencia ao custo de R$ 5 bilhões
Covid-19: em 24 horas, 979 pessoas morreram e 36 mil foram infectadas. Mortes sobem para 572,6 mil e casos, para 20,4 milhões
O sócio-proprietário da Precisa Medicamentos, Francisco Maximiano, depõe na CPI da Covid nesta quinta-feira (19). A empresa intermediou a venda para o Ministério da Saúde 20 milhões de doses da vacina Covaxin do laboratório indiano Baraht Biotech
Após o aprendizado de um período letivo, educadores dos EUA já calculam as medidas em camadas que podem ajudar, embora a covid-19 e suas variantes continuem a surpreender
A CPI da Covid ouve nesta quarta-feira (18) Túlio Silveira, advogado da Precisa Medicamentos, representante legal da empresa na negociação da vacina indiana Covaxin, da Bharat Biotech, com o Ministério da Saúde
Médicos defendem eficácia de todas as vacinas disponíveis e a necessidade de acelerar a imunização para que pessoas como o ator Tarcísio Meira fiquem menos expostas ao vírus e suas variantes.
O líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), depõe nesta quinta-feira (12) na CPI da Covid. A oitiva dele vem sendo uma das mais esperadas na comissão, uma vez que o parlamentar é apontado como o mentor do esquema de corrupção na venda de vacina ao Ministério da Saúde
Em depoimento à CPI no final de junho, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) disse que o nome do deputado Ricardo Barros teria sido mencionado pelo presidente Jair Bolsonaro como o principal mentor das irregularidades na venda da vacina Covaxin ao Ministério da Saúde
Após o presidente americano Joe Biden se declarar favorável à quebra de patentes de vacinas da covid, ideia se espalhou pelo mundo com apoio de lideranças internacionais.
Na última quarta-feira, casos passaram de 100 mil. Nos estados mais críticos, a vacinação também está mais lenta.
Airton Cascavel, que atuou como número 2 na gestão de Pazuello, referiu-se ao acordo com o Instituto Butatan para fornecer 46 milhões de vacinas ao governo Bolsonaro
Na mesma linha do reverendo Amilton de Paula, que no depoimento desta terça-feira (3) protegeu autoridades do governo Bolsonaro, o coronel evitou envolver seus superiores no ministério sobre negociação de vacina