Primeiro estudo mundial da combinação da vacina ‘AstraZeneca’ com o primeiro componente da vacina ‘Sputnik V’ (Sputnik Light) demonstra a ausência de efeitos colaterais graves e casos da doença após a vacinação contra o coronavírus no Azerbaijão
Na mesma semana em que o Brasil ultrapassa 550 mil mortes, país desacelera vacinação e capitais ficam sem vacinas
Pesquisa mostra a necessidade de territorializar a campanha de imunização, em vez de apenas atentar para a idade. Questões que impedem o acesso à vacina vão além da idade.
Oito capitais brasileiras tiveram que suspender nesta segunda (26) a aplicação da primeira dose da vacina contra a Covid-19 devido à falta de imunizantes
Denúncias do genocídio, a fome, o desemprego e a luta por vacina deram ênfase à manifestação
Pela manhã, foram realizados atos em 14 capitais e no início da tarde o número subiu para 22. Brasília e São Paulo começam suas concentrações. Além das capitais, centenas de cidades das regiões metropolitanas e do interior foram às ruas
Após o ministro da Defesa, Walter Braga Netto, fazer ameaças às eleições de 2022 e à democracia, a articulação entre os Poderes e a sociedade para “combater tentativas golpistas” praticamente dobrou o número de atos em relação ao 3J.
Vacinação deve ser acelerada. Variante P.1 é capaz de escapar dos anticorpos neutralizantes gerados por resposta imune de infeção prévia por outras linhagens do vírus da covid-19
O presidente da CPI da Covid, Omar Aziz (PSD-AM), disse que os números mostram a sintonia da população brasileira com as investigações que correm no Senado
A Folha de S.Paulo divulgou vídeo do ex-ministro da Saúde anunciando a negociação com World Brands, uma empresa de Santa Catarina que lida com comércio exterior. O fato contradiz o general da ativa que disse à CPI que não negociava vacina
Diante da oferta de 400 milhões de doses de vacinas da AstraZeneca a U$ 3,50 a unidade, o ex-diretor do Ministério da Saúde Roberto Dias teria pedido propina de U$ 1 por dose.
CPI pedirá contrato de intermediação da Precisa com a Bharat Biotech. A diretora da Precisa, Emanuela Medrades, negou informações do contrato alegando confidencialidade, embora trate de questões de interesse nacional e gastos públicos.