Vários senadores se solidarizaram com a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), vítima de agressão no desembarque de um voo de Brasília para Curitiba, noúltimo dia 31 de agosto. A senadora ressaltou o apoio que recebeu de senadores de todas as orientações políticas, inclusive daqueles que discordam de suas ideias. Para Vanessa, aqueles que agridem parlamentares têm que ser punidos "de forma exemplar, para que não estimulem outros a fazer a mesma coisa".
A sessão do Senado, nesta quinta-feira (8), foi marcada pela denúncia da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) da agressão sofrida de um representante do MBL (Movimento Brasil Livre), que defendia o impeachment, durante um voo entre Brasília e Curitiba, na semana passada. Os senadores – de todos os partidos – condenaram a agressão e se solidarizaram com a parlamentar.
Olga Benario, grávida, foi condenada “legalmente” a ser deportada para morrer num campo de concentração da Alemanha nazista. No tribunal da inquisição que condenou Galileu Galilei ou no tribunal francês que condenou o capitão Dreyfus, bem como no macarthismo dos Estados Unidos, que destruiu a carreira de centenas de intelectuais norte-americanos, os ritos foram respeitados. Mas a história revelou que esses ritos eram apenas uma farsa.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) divulgou nota oficial para esclarecer sobre o episódio ocorrido durante seu desembarque em Curitiba de um voo que saiu de Brasília às 22h05 na última quarta-feira (31). Na ocasião a senadora foi agredida pelo advogado Paulo Demchuk, integrante do Movimento Brasil Livre (MBL).
Um homem de aproximadamente 40 anos foi detido por meia hora pela Polícia Federal (PF), por volta das 23h45 dessa quarta-feira (31), no Aeroporto Internacional de Curitiba (Afonso Pena), por tentativa de agressão à senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).
Em sua coluna semanal na Folha de São Paulo, nesta terça-feira (30), a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) analisa o discurso da presidenta Dilma Rousseff na sessão de ontem (29). E destaca que aqueles que votarem “na farsa que eles chamam de impeachment” jamais se livrarão da pecha de golpistas.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) descartou a hipótese de renúncia da presidenta eleita Dilma Rousseff e disse que os aliados da petista trabalham para “derrotar o golpe”. Em entrevista a jornalistas, a senadora afirmou que a sessão desta segunda-feira (29) será uma sessão de diálogo, sem manifestações agressivas por parte de Dilma. Vanessa Grazziotin afirmou que a possibilidade de mudar o placar do julgamento é real.
Em entrevista à TV Senado, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) avalia o primeiro dia do julgamento de impeachment da presidenta eleita Dilma Rousseff. Para a senadora, a falta de caracterização do crime de responsabilidade impede a continuidade do impeachment. A senadora disse ainda que é importante que todos os senadores se pronunciem nesta fase do processo e ressaltou que o primeiro depoente, o procurador Júlio Marcelo, é autor da denúncia e não poderia ser testemunha.
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) foi a primeira senadora a apresentar questão de ordem no julgamento de impeachment da presidenta Dilma Rousseff no Senado, nesta quinta-feira (25). Ela citou o fato de Dilma Rousseff estar sendo julgada antes da avaliação de suas contas de 2015 pelo Congresso, nas quais se baseia a denúncia contra a presidenta eleita.
“O que é a luta política senão a busca do poder e a disputa de projetos que servem a determinadas classes sociais?” Esse é o questionamento que a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) responde em sua coluna semanal da Folha de S. Paulo, nesta terça-feira (23), intitulada “Disputa de projetos”.
Em artigo intitulado “Caminho do Golpe: A versão e o fato”, publicado no jornal Folha de S. Paulo, a senadora Vanessa Grazziotin denuncia o “malabarismo retórico” dos defensores do golpe para afastar do cargo máximo do país para o qual foi eleita por 54 milhões de votos a presidenta Dilma Rousseff.
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) lamentou que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, tenha chamado de “brincadeira de criança” a proposta de convocação de plebiscito sobre a antecipação de eleições presidenciais. Para a senadora, a afirmação do ministro não leva em consideração as opiniões da maioria dos brasileiros.