A Rede de Intelectuais, Artistas e Movimentos Sociais em Defesa da Humanidade, Capítulo Venezuela, começa, nesta quarta-feira (25), um ciclo de palestras e debates relacionados às recentes agressões dos Estados Unidos contra esta nação.
A chanceler da Venezuela, Delcy Rodríguez, denunciou que o decreto emitido em 9 de março pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, promove as ações violentas da direita em seu país.
A campanha de recolhimento de assinaturas contra as medidas tomadas pelo governo dos Estados Unidos entra no seu quinto dia com participações em todo o país.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, destacou neste sábado (21) que a batalha que o povo venezuelano e de outras nações realizam pelo respeito à autodeterminação e soberania tem por alvo a defesa da independência e da paz dos povos da América Latina e do Caribe.
“Às vezes temos de torcer o braço de alguns países que não fazem aquilo que nós precisamos que eles façam”. Esta tirada recente e pouco difundida pelas agências de notícias internacionais do inquilino da Casa Branca, não sendo uma revelação extraordinária, é certamente digna de registo porque põe a nu, e fora de qualquer dúvida, as intenções imperiais da política dos EUA.
Por Pedro Campos*, no Jornal Avante!
Está convocado para esta sexta-feira (20) um tuitaço mundial em apoio à campanha “Obama derrube o decreto já!” para exigir a anulação de uma ordem executiva assinada pelo presidente Barack Obama contra a Venezuela.
A revolução bolivariana, cujas bases estão fundadas nos princípios da solidariedade e da igualdade social, sem exceção, é a garantia da proteção da democracia e da paz, conforme a Constituição Bolivariana da Venezuela, declarou nesta quinta-feira (19), o presidente da República, Nicolás Maduro.
A Venezuela inicia, nesta quinta-feira (19), uma campanha para arrecadar 10 milhões de assinaturas em apoio ao governo de Nicolas Maduro e contra o ataque dos Estados Unidos.
Países de vários continentes manifestaram nos últimos dias na ONU seu rechaço às medidas unilaterais tomadas pelo presidente estadunidense, Barack Obama, contra a Venezuela, nação à qual reafirmaram seu apoio.
Os países membros da Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América (Alba), nesta terça-feira (17), expressaram sua rejeição ao decreto do governo dos Estados Unidos que declarou a Venezuela como uma "ameaça" para a nação estadunidense.
O líder histórico da Revolução Cubana, Fidel Castro, destacou a atitude dos venezuelanos e da Força Armada Bolivariana perante as sanções dos Estados Unidos, em uma mensagem ao presidente Nicolás Maduro publicada, nesta terça-feira (17) no jornal Granma.
O Partido Comunista da Venezuela (PCV) convocou, nesta terça-feira (17), as organizações internacionais a desenvolver em 19 de abril, em diferentes capitais do mundo, manifestações em repúdio à ingerência dos Estados Unidos.