O presidente uruguaio, José Mujica, rechaçou nesta segunda-feira (31) o bloqueio econômico dos Estados Unidos a Cuba e alertou sobre tentativas de impor sanções à Venezuela.
O Partido Comunista da Venezuela (PCV) rechaçou nesta segunda-feira (31) a manipulação dos meios de comunicação internacionais sobre a realidade do país, que apresentam como se estivesse sob uma guerra civil.
O capitão Jose Guillen Araque, da Guarda Nacional Venezuelana, deu recentemente ao Presidente Maduro um livro sobre a ascensão do nazismo, alertando para que “o fascismo tem que ser derrotado antes que seja tarde demais”! Como retaliação ao seu aviso profético, o jovem capitão patriótico foi morto a tiro por um assassino, a soldo dos EUA, nas ruas de Marcay no estado de Aragua no dia 16 de Março de 2014.
O que fazer para pôr fim à escalada de violência na Venezuela? É óbvio que o império tem um manual, como advertiu Chávez na conferência que brindara na noite de 10 de dezembro de 2007, no Centro Cultural da Cooperação de Buenos Aires (1). Um manual que foi ensaiado em outros países há muito tempo: o caso mais notável que, de alguma maneira, fixou os parâmetros deste induzido processo de fascismo foi o Chile de Allende.
Por Atilio Borón*, no Correio da Cidadania
Desde fevereiro de 2014, manifestações violentas, limitadas aos bairros ricos de algumas cidades, entre elas Caracas, sacodem a Venezuela.
Por Salim Lamrani, na Opera Mundi
Em artigo recente publicado na Folha de S. Paulo, Mathias Spektor mencionou que a questão da Rússia e da Ucrânia seria uma oportunidade para o Brasil exercitar sua aspiração de uma ordem internacional de caráter “multipolar benigna”. Ou seja, representaria um momento para auxiliar na realização de seu desejo de diversos pólos de poder mundial que estabilizariam o sistema pela existência de organizações internacionais.
Por Raphael Camargo Lima, na Opera Mundi
Como parte da resolução da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), os chanceleres de Brasil, Luiz Alberto Figueiredo; Colômbia, María Ángel Holguín e Equador, Ricardo Patiño, irão compor a comissão da entidade na Venezuela para seguir com a mediação da entidade para o diálogo entre governo e oposição no país.
A Conferência de Paz que se instalará nesta sexta-feira (28) no estado de Mérida, na Venezuela, constituirá um avanço na cruzada protagonizada pelo governo em busca de um clima de união nacional sem violência.
A União das Nações Sul-Americanas (Unasul) divulgou, nesta quinta-feira (27), o resultado da visita dos chanceleres do bloco à Venezuela para contribuir ao debate entre o governo e a oposição. No texto, os chanceleres ressaltaram que é necessário que se assuma o compromisso de encerrar todas as ações violentas no país e baixar o tom de acusações entre as partes para que o diálogo possa realmente ocorrer.
O ministro das Relações Interiores, Justiça e Paz da Venezuela, Miguel Rodríguez Torres, denuncia a participação dos Estados Unidos nos protestos e manifestações violentas que tiveram início no país no último dia 12 de fevereiro. Torres acredita que as ações foram realizadas com base em um ‘Manual de Desestabilização’ criado para derrubar governos eleitos democraticamente, como é o caso da Venezuela.
Por Natasha Pitts, na Adital
O presidente do Uruguai, José Mujica, destacou nesta quarta-feira (26), o caráter democrático da Constituição da Venezuela e qualificou como “erro estratégico diabólico” pretender derrubar o governo desse país pela força.
A presidência pró-tempore da União das Nações Sul-americanas (Unasul) emitirá nesta quinta-feira (27) uma declaração sobre os resultados da visita à Venezuela dos chanceleres dos países membros dessa organização regional.