Com João Doria e Rodrigo Garcia no exterior, veto foi assinado pelo presidente da Assembleia, o deputado Carlão Pignatari (PSDB). Projeto foi aprovado pela Alesp na quarta (27).
“O tenente das trevas, Jair Bolsonaro, é adepto das torturas praticadas pela ditadura militar, da imunização de rebanho, terraplanista, golpista frustrado, pária internacional, lustra-botas do imperialismo”
Deputada Alice Portugal afirma que Bolsonaro reforça posicionamento de garoto propaganda do fascismo ao vetar homenagem a Jango
Para a senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), o presidente demonstrou “insensibilidade e desprezo” com as mulheres. “O veto demonstra o atraso do governo em avançar em ações que realmente importam”, criticou
Prevista no novo Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual, a distribuição de absorventes, vetada pelo presidente Bolsonaro, é considerada uma medida de baixo custo e grande impacto na luta contra a desigualdade
O objetivo da proposta é o de combater a pobreza menstrual, que significa a falta de acesso ou a falta de recursos para a compra de produtos de higiene e outros itens necessários ao período da menstruação feminina.
Senadores e deputados, por ampla maioria, reunidos em sessão do Congresso Nacional, sepultaram de vez o veto de Bolsonaro ao projeto das federações partidárias. Maioria das lideranças realçou o caráter modernizante da lei e um passo importante no processo democrático
A proposta, vetada pelo presidente em agosto, prevê a suspensão dos despejos para imóveis urbanos que servissem de moradia ou representassem área produtiva pelo trabalho individual ou familiar até 31 de dezembro deste ano.
“Este governo só traz desemprego, inflação e fome e ainda quer expulsar famílias inteiras de suas casas. Vamos derrubar o veto! #DespejoZero”, afirmou o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) em suas redes sociais
Quatro meses depois do veto, os parlamentares conseguiram enfim chegar a um acordo para derrubar a medida do presidente. O texto segue agora para promulgação
Com essa decisão, mães e pais que criam os filhos sozinhos deixarão de receber o auxílio emergencial dobrado, de R$ 1,2 mil.
Deputados favoráveis aos vetos defenderam o aumento da participação privada no setor. Veto inviabiliza o funcionamento das empresas públicas de saneamento