Nesta terça-feira (20), a Bancada Feminina no Congresso dará início à Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, que no Brasil tem início no dia 20 de Novembro, Dia da Consciência Negra e de Zumbi dos Palmares. Este ano, o tema da campanha será “Compromisso e atitude: a lei é mais forte”. No Distrito Federal, a campanha começou mais cedo.
Empunhando uma cruz de madeira, a deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Congresso Nacional que investiga a violência contra a mulher no País, participou nesta segunda-feira (19) de uma manifestação que reuniu 100 representantes de entidades feminista na entrada do Fórum de Contagem, onde está sendo julgado o goleiro Bruno Fernandes, acusado de assassinato da modelo Eliza Samudio.
A partir de agora, as iniciativas de enfrentamento à violência contra a mulher na Bahia contarão com reforço. No Diário Oficial do Estado desta terça-feira (13/11), foram publicados seis convênios assinados ontem (12), com organizações da sociedade civil que irão executar projetos de conscientização e enfrentamento. As propostas receberão apoio financeiro de cerca de R$ 400 mil e foram aprovadas através de edital lançado pela Secretaria Estadual de Políticas para as Mulheres (SPM).
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) mista que investiga a violência contra a mulher iniciou nesta segunda-feira (12) intensa programação de trabalho em Campo Grande (MS). As atividades serão encerradas nesta terça-feira (13), com uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Estado.
O índice de homicídios acompanhou o encorajamento feminino, com percentuais que ultrapassaram os 70% de variação. De 2007 a 2011, houve o impressionante crescimento de 1.074% no número de atendimentos impulsionados pela medida, de acordo com levantamento da Polícia Civil (PCDF), que registrou 1.650 e 19.371 boletins de ocorrência nestes anos, respectivamente.
A presidenta da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Congresso Nacional que investiga a violência contra a mulher, deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), adiantou que o relatório da comissão deve indicar alterações na legislação, mudanças na estrutura de funcionamento dos órgãos de atendimento e, principalmente, a necessidade de um orçamento fixo para as políticas públicas de enfrentamento à violência contra a mulher.
Diante da ocorrência de 4.022 estupros no ano passado – uma média de 335 crimes por mês –, dos quais 285 no ambiente doméstico, a deputada Jô Moraes (MG) afirmou nesta quarta-feira (7) que “as mulheres do Rio de Janeiro vivem uma situação homologa à de guerra”.
Nesta semana, integrantes da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga a violência contra a mulher estão no Rio de Janeiro, onde participam de diligências e audiências públicas para apurar denúncias de omissão do Poder Público.
A escalada do registro de estupros é uma característica dos crimes contra a mulher no Distrito Federal. Crime que por sua incidência beira à banalização, denuncia a deputada Jô Moraes (PCdoB-MG), que preside a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga a violência contra a mulher e esta semana faz diligências no DF e no Entorno.
A partir de 2013, o direito das mulheres passa a ser tema obrigatório nas salas de aula de escolas públicas e particulares do Distrito Federal. Temas como preconceito e violência envolvendo mulheres deverão ser abordados dentro de disciplinas que já fazem parte do currículo escolar, como português, sociologia e história. Nilton Alves Ferreira, presidente do Conselho de Educação do DF, avalia que, se um garoto aprender na escola a respeitar a mulher, quando se tornar um adulto não irá agredi-la.
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga a situação da violência contra as mulheres no Brasil reuniu-se, nesta quarta-feira (17), para marcar as datas de audiências públicas nos estados do Amazonas, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro , Ceará e no Distrito Federal (DF) e entorno.
O grupo feminista Núcleo Negra Zeferina protestou na manhã desta terça-feira (16/10), na praia de Guarajuba, em Camaçari, contra a soltura dos integrantes da banda baiana de pagode New Hit, presos por estupro. As manifestantes souberam que o vocalista do grupo, Eduardo Martins, mais conhecido como Dudu, estava freqüentando o local, após a saída da prisão.
