Os quatro policiais militares acusados de terem estuprado duas mulheres e uma adolescente na comunidade Jacarezinho, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro, foram expulsos da Polícia Militar por decisão do comando da corporação. O crime aconteceu no início de agosto.
Recentemente um jovem foi encontrado morto em Salvador com requintes de crueldade, os principais suspeitos do crime são três policiais militares que o abordaram no dia 2 de agosto. Os militantes da UJS da Bahia se manifestaram em frente à Secretaria de Segurança Pública, nesta quarta-feira (20), para exigir a resolução do crime.
A letalidade dos policiais militares de São Paulo cresceu 62% em 2014. É o que revela a comparação sobre as mortes cometidas por PMs, no horário de trabalho e também na folga, durante os primeiros semestres de 2014 e 2013.
De janeiro a junho deste ano, 317 pessoas foram mortas por policiais militares que estavam em serviço no estado de São Paulo, o que representa aumento de 111,3% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando 150 pessoas foram mortas. É o maior número registrado desde 2003, quando 399 civis foram mortos por policiais militares em serviço. Os dados constam de balanço trimestral que foi divulgado pela Secretaria de Segurança Pública.
De janeiro a junho deste ano, 317 pessoas foram mortas por policiais militares que estavam em serviço no estado de São Paulo, o que representa aumento de 111,3% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando 150 pessoas foram mortas. É o maior número registrado desde 2003, quando 399 civis foram mortos por policiais militares em serviço. Os dados constam de balanço trimestral que foi divulgado pela Secretaria de Segurança Pública.
Informaçòes publicadas no diário Estado de S. Paulo, neste sábado (26), o total de mortes pela Polícia Militar (PM) de São Paulo cresceram 111% somente no primeiro semestre de 2014. Na capital, a alta foi de 147%; com 317 casos no Estado.
O tempo deu pau na tarde de 18 de julho de 2000, quando Alex Silveira foi baleado. Dias, meses e anos couberam dentro dos segundos que passou caído na avenida Paulista, até ser socorrido pelos colegas e levado ao Hospital das Clínicas. Com a vista apagada, só conseguia enxergar o filme da sua vida passando sem cortes dentro da sua cabeça.
Por Fausto Salvadori Filho, no Brasil de Fato
Cerca de 1500 Trabalhadores do Estaleiro Ilha (Eisa) que faziam um protesto na Estrada do Galeão na manhã desta segunda-feira (14), foram reprimidos fortemente pela Polícia Militar, que lançou mão da força bruta e do abuso de poder para dispersar o ato.
A Guarda Municipal de Itapevi, na Grande São Paulo, despejou de forma truculenta cerca de 150 famílias do assentamento Padre João Carlos Pacchin, na madrugada desta quinta-feira (3).
Em nota divulgada há pouco, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro (Sindjor Rio) manifestou que “a violência praticada contra jornalistas chegou a níveis inaceitáveis – e insustentáveis – na cidade do Rio de Janeiro com a prisão da repórter Vera Araújo, de O Globo, e a agressão à repórter fotográfica freelancer Kátia Carvalho durante o exercício da profissão nesse domingo (15)”.
A Polícia Militar (PM) de São Paulo instaurou nesta sexta-feira (13) um inquérito para investigar possíveis abusos praticados na repressão dos protestos contra a Copa do Mundo realizados na véspera. Os manifestantes fizeram atos na zona leste paulistana, próximos à Avenida Radial Leste e às estações Tatuapé e Carrão do metrô. Os locais são parte do caminho para chegar ao estádio do Corinthians, onde foi realizada a abertura do Mundial.
O Ministério Público instaurou um inquérito civil para verificar os procedimentos que são adotados pela Polícia Civil para investigar desaparecimentos no estado de São Paulo. Sumiços podem estar relacionados com crimes de tortura, tráfico de drogas e tráfico de pessoas.