As atividades começam nesta quarta-feira (12/05), em seis terminais de ônibus.
São Paulo é um estado superlativo. Sua pujança econômica o fez o maior da federação. Contudo, as últimas duas décadas tem sido de decadência econômica e social. As gestões neoliberais do PSDB fizeram de São Paulo o laboratório para a adoção das políticas de privatização, pilhando o Estado em todas as áreas da economia, resultando em crescimento da miséria, exclusão social e também da violência.
O número de assassinatos praticados na cidade de São Paulo cresceu 23% no primeiro trimestre deste ano – e último do Governo José Serra (PSDB) -, em comparação com o mesmo período de 2009, ao mesmo tempo em que aumentou 7% no estado, segundo a própria Secretaria estadual da Segurança Pública. Os dados oficiais informam que, de janeiro a março, 376 pessoas foram assassinadas na capital paulista – em média, mais de quatro por dia -, e 1.224 foram mortas no estado – em média, mais de 13 a cada dia.
Em vez do silêncio, o canto. Canto embargado pela dor e pelo cansaço, mas fortalecido pelas muitas vozes que se juntaram às dos trabalhadores e trabalhadoras sem terra.
Um grupo de policiais da Guarda Municipal apareceu de surpresa no acampamento instalado em frente à Secretaria de Educação.
Há 13 anos, Galdino Jesus dos Santos, liderança do povo indígena Pataxó Hã-Hã-Hãe, foi queimado vivo enquanto dormia num ponto de ônibus, em Brasília, após participar de manifestações pelo Dia do Índio. O crime, que chocou o Brasil, foi praticado por cinco jovens de classe média-alta daquela cidade. O vídeo abaixo reconstitui a cena do 20 de abril de 1.997 e informa sobre o destino dos cinco assassinos.
Homens com idade entre 15 e 24 anos, negros e pobres são as maiores vítimas de violência no Brasil. A conclusão consta do estudo Mapa da Violência 2010 – Anatomia dos Homicídios no Brasil divulgado nesta terça-feira (30), em São Paulo, pelo Instituto Sangari que analisa dados coletados entre os anos de 1997 e 2007.
O número de homicídios no país apresenta uma tendência de queda pela primeira vez na história recente. Se até 2003 a taxa de homicídios crescia a cerca de 5% ao ano, chegando ao número de 51.043 mortes, a partir de então a tendência é de redução. Em 2007 caiu para 47.707 mortes. Esses números fazem parte do estudo Mapa da Violência 2010 – Anatomia dos Homicídios no Brasil, que foi apresentado hoje (30) em São Paulo.
Em entrevista concedida ao jornal Diário de Natal, o coordenador de Direitos Humanos da Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania (Sejuc), Marcos Dionísio, apresenta o número de assassinatos ocorridos nos últimos cinco anos na Grande Natal, e aponta as causas para os dados trágicos.
Em busca de formar uma rede que garanta os direitos fundamentais da pessoa humana, será lançado, nessa quinta-feira (18), o Movimento Por Amor à Vida.