China e Rússia, duas potências militares, titulares de assentos permanentes no Conselho de Segurança, informaram ao mundo, neste 11 de setembro de 2020, que estão unidas em um esforço comum de reversão da lógica unilateralista que os EUA buscam impor pela força.
A campanha eleitoral que se inicia oficialmente hoje tem mais de meio milhão de candidaturas disputando mandatos para as prefeituras e câmaras municipais.
A cientista política Ana Prestes, em edição especial, destaca pronunciamentos de Xi Jinping, Donald Trump, Alberto Fernández, Vladimir Putin, Nicolás Maduro, entre outros.
A oposição deve ter sangue frio diante dos números das pesquisas de opinião. Sangue frio e capacidade de colocar em primeiro lugar os interesses da Nação e da classe trabalhadora.
A paradiplomacia é, assim, um caminho necessário para estados e municípios em uma economia-mundo cada vez mais interligada.
Os políticos estadunidenses que não param de denegrir a imagem chinesa e gesticular para dar ordens à China, bem como tentar todo o possível para isolar e suprimir a China, são na verdade demasiado narcisistas.
Se considerarmos o fato de que o destino e a geografia nos obrigaram a habitar no mesmo hemisfério da maior e mais agressiva potência econômica e militar do planeta, é compreensível que a nossa política externa tenha de levar em conta a presença desse vizinho incômodo. Recomenda o bom senso que qualquer um que se veja em situação semelhante deve tomar duas providências elementares: manter um relacionamento o mais amistoso possível e evitar intimidades.
A bem da verdade, já antes de Trump, a China havia deixado de ser considerada uma parceira estratégica dos Estados Unidos e passado à condição de competidor estratégico e, agora, de inimigo a ser vencido.
Manuela D’Ávila (PCdoB) lidera com 21% das intenções de voto a corrida para a Prefeitura de Porto Alegre, segundo pesquisa […]
Para prender a atenção, o filme segue um roteiro previsível. Humaniza os culpados, espetaculariza o problema, dramatiza as consequências e não traz soluções práticas
O representante chinês na ONU refutou as declarações de Donald Trump na abertura da 75ª Assembleia Geral.
Os presidentes da China, dos Estados Unidos e do Brasil falaram na abertura da 75ª Assembleia Geralda ONU.