Sexta-feira, 7 de agosto, será o Dia Nacional de Luto e de Luta. A CTB e as centrais sindicais vão promover unitariamente manifestações de protestos em todo o país e peço aqui o seu apoio e participação na mobilização.
Pelo direito ao trabalho digno, melhores salários e condições de trabalho as trabalhadoras e os trabalhadores em aplicativos como entregadores […]
A insanidade de Jair Bolsonaro é fiel aliada do coronavírus.
O coronavírus joga luzes mais fortes e amplas sobre as contradições e irracionalidades das políticas neoliberais.
As ideias do chefe do Palácio do Planalto não têm respaldo na ciência e contrariam as orientações da Organização Mundial da Saúde e de todos os países que estão tentando contornar a crise.
Bolsonaro esquece a promessa de campanha, não atualiza tabela do IR e aumenta carga tributária dos assalariados
Por 6 a 5 o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que o Artigo 283 do Código de Processo Penal, segundo o qual a prisão só pode ocorrer após o trânsito em julgado, está de acordo com a Constituição.
Nesta quarta-feira (09) um grupo de parlamentares encabeçado pelos deputados federais Marcelo Ramos (PL-AM) e Paulinho da Força (Solidariedade-SP) protocolaram na Secretaria Geral da Mesa da Câmara dos Deputados uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que extingue a Unicidade Sindical e institui o pluralismo.
Contra as pretensões do governo de implantar o plurisindicalismo selvagem, a Direção Executiva Nacional da CTB, em reunião encerrada no último dia 27 em Curitiba, decidiu realizar uma ampla campanha em defesa das entidades sindicais, contra os ataques aos direitos da classe trabalhadora e o desmonte da organização sindical.
São lamentáveis as declarações de Jair Bolsonaro (PSL) em que chama de “organização” e “refundação” o desmonte de espaços como os ministérios do Trabalho, da Cultura e da Indústria, centrais para o desenvolvimento nacional em diferentes aspectos. Pelo que observamos, até a sua posse ele pretende administrar o país via twitter e WhatsApp da sua sala de estar, no Rio de Janeiro.
O próximo dia 31 de agosto marca dois 2 anos do julgamento do impeachment da presidenta Dilma Rousseff que anulou os mais de 54 milhões de votos e legitimou, lamentavelmente, mais um golpe na história do Brasil.
O julgamento de duas ações sobre terceirização movidas por representantes do chamado agronegócio e uma multinacional do ramo da celulose foi reiniciado quinta-feira (23) no STF.