A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Adilson Araújo

Presidente da CTB
Basta de desemprego, exploração e exclusão

O ano de 2018 chega a sua segunda metade com grandes desafios para o conjunto da classe trabalhadora nacional. Impulsionado por uma agenda regressiva, o país segue mergulhado em uma brutal crise econômica que não só amplia o desemprego, como dissolve os salários, amplifica a flexibilização dos direitos e a precarização do trabalho.

17 de abril, uma data para não ser esquecida

Há 2 anos, em 17 de abril de 2016, o Brasil sofreu um golpe de Estado com a aprovação do impeachment, sem crime de responsabilidade, da presidenta Dilma Rousseff. Esse processo, que só seria formalmente concluído em 31 de agosto, inaugurou no país uma agenda de retrocesso e de perdas sem precedentes.

O verdadeiro inimigo da classe trabalhadora é o capital

O editorial do Jornal Estado de São Paulo publicado, nesta quarta-feira (28), com o título os "Sindicatos contra o trabalhador" é mais uma peça venenosa contra o livre direito à organização contido em nossa Constituição. O qual, pelo teor do editorial, deve ser desconhecido pelo autor do famigerado texto.

CTB: Continuaremos nas ruas contra a Reforma da Previdência no dia 5

A luta contra a Reforma da Previdência é uma luta estratégica para o nosso povo, a vigilância e resistência são fundamentais e a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) sabe da centralidade desta luta.

Só teremos futuro se pintarmos o presente com as cores do Socialismo

O golpe de Estado que afastou Dilma e introduziu Michel Temer no Palácio do Planalto vem impondo ao povo e à nação brasileira um retrocesso talvez sem paralelo em nossa história. Nem mesmo o regime militar instalado em 1964 foi tão longe em matéria de destruição de direitos sociais e agressão à soberania e aos interesses nacionais.

Declarações do presidente do TST afrontam a classe trabalhadora

A Central Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) considera as declarações do presidente do TST (Tribunal Superior do Trabalho), o ministro Ives Gandra, publicada nesta segunda-feira (6), no jornal Folha de São Paulo, uma afronta à trajetória de luta da classe trabalhadora pela conquista, ampliação dos direitos e proteção social.

Mobilizar o Brasil em defesa da soberania e dos direitos sociais

A instabilidade política parece não ter fim e a complexidade da crise, com o advento da Reforma Trabalhista, fere frontalmente a proteção social.

A portaria de Temer e o chicote na mão do capital

Imbuído de impor uma agenda retrógrada e de total desmonte dos direitos sociais e trabalhistas, o governo Michel Temer, através do Ministério do Trabalho, avança mais uma vez contra a classe trabalhadora ao publicar portaria que dificulta a caracterização do trabalho escravo no Brasil.

A portaria de Temer e o chicote na mão do capital

Imbuído de impor uma agenda retrógrada e de total desmonte dos direitos sociais e trabalhistas, o governo Michel Temer, através do Ministério do Trabalho, avança mais uma vez contra a classe trabalhadora ao publicar portaria que dificulta a caracterização do trabalho escravo no Brasil.

Por que defender o fortalecimento do movimento sindical?

As forças conservadoras dispõem de meios poderosos para empreender um combate sem tréguas contra as lutas sociais e, em particular, a organização sindical, que busca desmoralizar e destruir diuturnamente através da mídia burguesa e outros meios. Não é por outra razão que o golpe de Estado de 2016, um golpe do capital contra o trabalho cujo principal objetivo é a restauração do neoliberalismo no Brasil, fez da classe trabalhadora e dos sindicatos seus principais alvos e vítimas.

A hora é de luta e resistência

O relatório aprovado nesta quarta-feira (28), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), por 16 a 9, fere de morte a história do movimento sindical brasileiro que, ao longo de todo o século XX, resistiu e lutou contra as mazelas do capital e em favor dos direitos da classe trabalhadora.

 A hora é de luta e resistência

O relatório aprovado nesta quarta-feira (28), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), por 16 a 9, fere de morte a história do movimento sindical brasileiro que, ao longo de todo o século XX, resistiu e lutou contra as mazelas do capital e em favor dos direitos da classe trabalhadora.

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