A direita nativa – que a mídia venal carinhosamente chama de centro – tem feito um enorme esforço, inclusive financeiro, para se unificar com vistas às eleições presidenciais deste ano. Até agora, o nome ungido para representar este campo é o do “picolé de chuchu” Geraldo Alckmin.
As atrocidades jurídicas cometidas por Sergio Moro seguem tendo todo o respaldo da mídia falsamente moralista, que guindou o “juizeco” de primeira instância à posição de “herói nacional” na obsessiva cruzada contra Lula e as forças de esquerda no país.
"Os barões da mídia nativa, que idolatram o chamado “livre mercado” e a total desregulamentação da economia, deveriam ficar mais atentos ao andar da carruagem – ou do míssil. Se bobear, o seu monopólio na televisão será substituído em breve pelo monopólio da Netflix".
Os jornalistas amestrados do Grupo Globo – um monopólio midiático que reúne TVs aberta e por assinatura, rádios, jornais, revistas e internet – sempre expressaram suas opiniões mais reacionárias, elitistas e golpistas pelas redes sociais.
Os brasileiros que estão chocados com o facínora Donald Trump, que enjaula crianças e as separa dos pais imigrantes, devem ficar mais atentos aos monstros em sua própria casa. O fascista Jair Bolsonaro, que desponta em segundo lugar nas pesquisas eleitorais, é um seguidor do carrasco.
Geraldo Alckmin, o presidenciável mais competitivo da direita – que a mídia insiste em chamar de “centro” – está vivendo seu pior momento político. Há dúvidas inclusive se o grão-tucano terá capacidade para resistir.