Desta vez foi a Der Spiegel, revista alemã mundialmente conhecida, a publicar esta semana extensa reportagem sobre o desenvolvimento do Brasil e a popularidade do presidente Lula. Diz que ele provocou um verdadeiro milagre econômico e que detém índices de aprovação na faixa de 80%, espalhados por todas as camadas sociais do País.
Nem sempre as palavras representam um testemunho de vida. É o caso das intenções propagadas por vários governos de países do primeiro mundo sobre os assuntos de natureza ambiental, alguns os maiores poluidores da Terra.
Na noite da terça para quarta-feira passada houve uma interrupção do fornecimento de energia em vários Estados, principalmente os sulistas, ocasionada pela ação de tempestades sobre redes de transmissão elétrica.
Se observarmos o processo histórico e os conflitos das classes sociais em nosso País sob o ângulo da centralidade da […]
Existem na sociedade brasileira diversas manifestações no tecido social que revelam contradições com o projeto de civilização que todos nós almejamos. Elas demonstram várias facetas nocivas a um País que se propõe a alcançar um novo patamar no cenário global das nações.
O Brasil poderá alcançar a condição de terceira ou quarta economia mundial na próxima década, desde que mantenha o ritmo de crescimento anual na média de 5% ao ano.
Quando em seu recente livro, Démetrio Magnoli, sociólogo e doutor em geografia humana, declara que no fim das contas os arautos do multiculturalismo estão dizendo que o Brasil fracassou historicamente como nação e deve começar de novo, reinventando-se desde o início, pelo cancelamento do mito de origem da confluência dos rios, ou da mestiçagem, ele está fazendo um diagnóstico certeiro sobre as concepções equivocadas do multiculturalismo em sua versão brasileira.
Os números que nos foram apresentados sobre os índices de desenvolvimento humano, IDH, do Brasil revelam os paradoxos de uma nação que alcança rapidamente taxas elevadas de crescimento econômico e ao mesmo tempo ainda carrega em sua estrutura social elementos incontestáveis de injustiças para com o seu povo.
A língua portuguesa é uma dessas coisas produto do processo civilizatório que sobreviveu a tantas e variadas tempestades históricas. Que sobreviveu e se afirmou. Filha do latim, mas, como uma consequência da decadência do império romano, não era falada ou escrita pelas elites. Nasceu da linguagem do povão, da plebe rude.
As recentes notícias sobre a retomada do crescimento econômico brasileiro, associada à elevação do nível de crédito do País ao grau de investimento pela Moody’s, agência internacional de classificação de risco, indicam que o desenvolvimento nacional atingiu um novo patamar histórico.
O Brasil encontra-se definitivamente em uma fase de grande astral, pelo menos no que diz respeito à perspectiva do desenvolvimento econômico. Não resta a menor dúvida que a imensa crise econômica que se abateu sobre todas as nações chegou ao País em escala bem inferior àquela das nações do primeiro mundo.
O acordo militar que irá propiciar ao Brasil a aquisição de helicópteros, submarinos convencionais, além da construção de outros com propulsão nuclear, e possivelmente de caças da categoria Rafale, é uma notícia muito importante, até porque é o maior acordo desse gênero assinado pelo país desde a Segunda Guerra Mundial.