O debate em torno da sucessão presidencial que ocorrerá no último trimestre ganhará a cada dia contornos e discussões imponderáveis. O que chama a atenção dos eleitores nestes últimos dias é a disputa travada entre dois importantes estados da Federação: Minas e São Paulo. Os dois estados disputam historicamente espaço de poder na República.
No calendário romano, o fim de ano é um período de relembrar o nascimento de Cristo, que veio ao mundo para divulgar os princípios da justiça divina. É também nessa época que comemoramos a passagem para um novo ano, com festas que nos embalam na confiança e esperança de novos dias, de novas realizações, de um novo tempo de conquistas.
Os esquemas de “caixa dois” de Minas Gerais ficaram conhecidos nacionalmente a partir da descoberta do “valerioduto”, planejado e desenvolvido pelo Governador tucano Eduardo Azeredo nas eleições de 1998. Entretanto, o mensalinho mineiro, assim batizado pela mídia nacional, foi alçado a condição de réu pela justiça tupiniquim somente na última semana pelas mãos dos Ministros do Supremo Tribunal Federal.
Estamos a exatamente onze meses das eleições no Brasil, o processo esta longe de definição política e eleitoral, entretanto, como afirmava o Governador Magalhães Pinto: “a conjuntura é como um céu repleto de nuvens, a cada momento, apresenta-se de forma diferente”.
Vivemos um período de transições estruturais jamais visto em toda história da humanidade. Transformações profundas que ocorrem em todos os segmentos sejam eles político, econômico, social, ideológico, cultural, dentre outros.
Nesse mês de agosto, o Brasil comemora trinta anos da anistia e da reconstrução democrática. O golpe militar e a ditadura imposta aos brasileiros causaram, ao longo de vinte e cinco anos, danos irreparáveis ao país e deixaram feridas profundas que ainda n
Dia cinco de junho o mundo comemorou o dia internacional do meio ambiente, momento oportuno para que a humanidade reflita, de forma mais crítica e consciente, o presente e o futuro do planeta terra. Questões como aquecimento global, camada de ozônio, emis
“Do caos à lama, da lama ao caos, um homem roubado nunca se engana” (Chico Science & Nação Zumbi)
Os idealizadores e defensores do livre mercado, do sucateamento das políticas públicas, do neoliberalismo em decadência, da desregulamentação do Estado, da privatização da saúde e educação e de inúmeras mazelas, continuam a pressionar o governo brasileiro
Castelo de areia, cimento, concreto, construtora, poder político, corrupção, obras superfaturadas, tucanos, demos, Fiesp, Congresso Nacional; minha caixa craniana, meus neurônios, dendritos e axônios estão neste momento em processo de turbulência, um vulc
Até o final do ano passado, a grande maioria dos brasileiros afirmava não acreditar na existência de crise no país. A sensação desses brasileiros era concebida pela expansão do comércio natalino e a divulgação da taxa de crescimento do PIB – produto inter