A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Marco Albertim

Menção honrosa dos Prêmios Literários da Cidade do Recife, com o livro Um presente para o papa e outros contos. Integra as antologias de contos Recife conta o Natal e Panorâmica do conto em PE.
Luta operária em Pernambuco

Cangaceiros II

 

Cangaceiros

A história dá conta de Basílio Quidute de Souza Ferraz como primeiro cangaceiro, autodenominado bispo de Lorena. Depois, José Gomes, o Cabeleira. Joaquim Gomes, o pai, e o negro Theodósio, formaram um grupo apreciado e temido pela população da caatinga de Pernambuco. Os três, capturados por militares, foram enforcados em Recife; em 1876.

No sábado gordo

As Pretinhas do Congo

As primeiras greves

A Revolução de Triunfo

O Motim das Mulheres

Quebra-Quilos. Dos confrontos

A eclosão do Quebra-Quilos

Entre 1870 e 1874 são tantos os impostos cobrados na província, que por zombaria, diz-se que fora criado um tributo a ser pago após cada relação sexual. O certo é que são instituídos 32 novos impostos e extintos treze; aumentados os valores de 59 e diminuídos os de 36. A razão imediata da Revolta do Quebra-Quilos, é a aplicação de um novo sistema de pesos e medidas nas feiras.

As lutas pela abolição

Deus é grande, o mato é maior! É assim que o historiador Mário Maestri resgata a saga dos escravos nas reiteradas fugas, individuais ou coletivas. Até l817, a Serra da Barriga pertencia à província de Pernambuco. O local abrigou o mais famoso dos quilombos, dentre as dezenas aqui criados. O quilombo dos Palmares provocou tanto temor na sociedade patriarcal, branca, que não menos de 60 expedições militares foram enviadas para destruí-lo.

Revolta do Ronco da Abelha

A Praieira fora derrotada militarmente, mas o fio embebido em pólvora deixado por liberais e praieiros, sobretudo pelo Capitão do Sertão, Pedro Ivo, foi aceso pelo povo pobre, a maioria camponeses livres. Com a divulgação dos decretos 797 e 798, de 18 de junho de 1851, temia-se que a escravidão atasse em ferros também a população branca. O tráfico de negros fora proibido pela Lei Eusébio de Queirós, de 1850.

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