Qualquer que seja o modelo de tributação em foco, ele pressupõe a defesa de interesses econômicos e apresenta uma dimensão política inescapável. T
A manutenção da obediência às regras cegas e burras da EC 95 se apresenta como ótimo argumento para sua estratégia de desmonte de políticas públicas e de destruição do Estado brasileiro.
Em um momento onde o isolamento político de Bolsonaro se aprofunda, a chamada “questão militar” mais uma vez volta à tona.
O difícil caminho de retomada de um projeto de desenvolvimento social e econômico passa pela saída de Bolsonaro e Guedes do comando de nosso País.
O momento atual, por mais duro que seja, pode oferecer a alternativa de se combinar a luta pela superação desse governo com a ruptura do dogma da política econômica conservadora.
Povo nenhum merecia uma duplinha tão terrível no comando de seu país.
Enquanto o nosso país for comandado pela duplinha dinâmica de Bolsonaro & Guedes, não haverá espaço para a implementação das mudanças tão necessárias.
O Brasil tem muito espaço para aumentar sua dívida pública, em especial pelo lastro que temos com o volume de reservas internacionais acumuladas ao longo das últimas duas décadas.
A crise da Covid 19 está deixando cada vez mais claro que nosso problemas não são de um suposto “excesso de Estado”, tal como propagandeado pelos grandes meios de comunicação ao longo das últimas décadas.