O Conselho Monetário Nacional poderá aprovar a realização de empréstimos da União ao fundo de resolução do qual a pessoa jurídica participe.” (…)
A postura da diplomacia brasileira na Conferência do Clima da ONU em Madrid foi lamentável.
O governo comemorou ao máximo a divulgação dos resultados relativos às Contas Nacionais divulgados pelo IBGE no início da semana. Segundo o órgão encarregado oficialmente pela elaboração e cálculo do Produto Interno Bruto (PIB), as informações para o terceiro trimestre de 2019 apontaram para um crescimento de 0,6% em relação aos três meses anteriores.
Paulo Guedes segue firme e forte em sua estratégia do desmonte das políticas públicas e da destruição do Estado brasileiro. E para ter sucesso nessa empreitada ele conta com o apoio dos personagens mais tresloucados e destrambelhados do governo Bolsonaro.
"O dólar bate todos os recordes e se aproxima perigosamente de R$ 4,30. Porém, esse fato é tratado com aparente normalidade".
O saldo político, econômico e diplomático da 11ª Cúpula dos BRICS, realizada em Brasília entre 13 e 14 de novembro, pode ser analisado sob diferentes pontos de vista. De qualquer maneira, tratou-se de um evento de expressão inegável, que contou com a participação direta e presencial dos chefes de Estado dos 5 países do bloco.
A cada semana que se inicia, o Superministro da Economia se depara com novas dificuldades no seu front de atuação. Aquilo que por esses últimos tempos a grande imprensa tem escancarado como uma enorme surpresa, na verdade era um cenário mais do que previsível. Aquele que foi utilizado como a esperança de que havia afinal alguma coisa de bom no governo do capitão não consegue nem mesmo realizar suas entregas mínimas.
O roteiro já era mais do que conhecido. Depois de aprovada a Reforma da Previdência, o governo passaria imediatamente para a segunda etapa do processo de desmonte de políticas públicas e de destruição do pouco que resta de Estado de Bem Estar Social em nossas maltratadas terras. Bolsonaro ficaria um pouco mais recuado na cena, com o justo receio de se envolver demasiadamente com as propostas tresloucadas de seu superministro para assuntos econômicos.
A sabedoria popular costuma nos oferecer frases de senso comum, mas que podem nos propiciar lampejos de elementos importantes para compreender os fenômenos políticos, sociais e econômicos. “A vida é dura!”. “Não se faz o omelete sem quebrar os ovos!”. “Nada como um dia após o outro!”. “É grande a distância entre intenção e gesto!”. “Bem vindo à realidade!”. “Não dá prá fazer de outro jeito!”.
Vira e mexe o roteiro surrado e desgastado reaparece nas cenas da Esplanada brasiliense. Em geral, o movimento tem início quando algum governo impopular ou mal das pernas no quesito pesquisa de opinião pública precisa conquistar apoio para suas maldades. São medidas polêmicas e redutoras de direitos, que dificilmente contariam com a benevolência da maioria da população. Conhecemos bem esse enredo.
"A iniciativa tresloucada de Guedes para o momento atual envolve a liberalização geral do nosso mercado de câmbio".