A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Urariano Mota

Jornalista do Recife. Autor dos romances “Soledad no Recife”, “O filho renegado de Deus” e “A mais longa duração da juventude”
José Celso Martinez e o enterro da história

O tratamento da imprensa a Zé Celso não revela o essencial. Os amontoados de imagens causam em si mesmas um apagamento do seu teatro.

Tércia, memória da ditadura

Falecimento de Tércia Maria Rodrigues Mendes em Belo Horizonte representa a perda de uma memória essencial dos crimes da ditadura militar no Brasil.

Elza Soares, rebelde invencível

Elza Soares completaria hoje 93 anos. A sua vida, a perseguição que sofreu por amar o craque Garrincha, terminaram por crescer diante da arte da cantora inesquecível.

Geraldo Vandré, um atestado vivo da ditadura

Entrevista para Folha revela sua relação ambígua com a ditadura militar no Brasil e sua transformação como artista.

Walter Benjamin e o negro amarrado hoje

A vítima, ainda sem nome até agora, teve sua prisão preventiva decretada pela Justiça de São Paulo.  Como no tempo anterior para os escravos fujões.

Ral, um artista genial em todos os momentos da sua vida

Cartunista pernambucano, que faleceu no último domingo (28), aos 71 anos, deixa legado para as novas gerações

Vinicius Junior antes e agora

O nosso craque negro, representante da gente brasileira, é prova de que a história avança, apesar dos recuos que sobrevivem

O Recife de Clarice Lispector na HQ Pedra d’água

A novela gráfica Pedra d’água, de Clarice Hoffmann e Greg Vieira é um livro que se lê com a imaginação sobre o Recife e com os olhos que acariciam as imagens publicadas..

A mãe e o valentão do beco

Dirico, menino valente e brigão, aplicava surras nos menores, vencia e depois desrespeitava. Certo dia, pediu um taco de banana e foi desafiado pelo filho de Maria.

Dia Mundial da Língua Portuguesa e Marx

O romance é um ótimo exemplo daquilo que Marx, ao descrever o funcionamento dialético do pensamento, chamou de ‘concreto pensado’

As empregadas e a escravidão

Não posso concluir sem observar que os pobres copiam os ricos, e que o tratamento dado às domésticas se estende em democracia para todas as classes sociais

Bira, um cidadão que dormia na rua

O texto a seguir foi divulgado pela primeira vez na revista “Carta Capital” de julho de 2008, sob o título de “Ubirajara calcula”. Acho que vale a pena vê-lo de novo 15 anos depois por sua verdade

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