A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Urariano Mota

Escritor e jornalista. Autor do Dicionário Amoroso do Recife, Soledad no Recife, O filho renegado de Deus e A mais longa duração da juventude (traduzido para o inglês como Never-Ending Youth). Colunista do Portal Vermelho e do Brasil 247. Colaborador do Jornal GGN.
Bolsonaro e a Tortura

O leitor que pesquisar no google a palavra Tortura, encontrará 36.800.00 resultados, conforme vi em 18/10/2018 às 21:19 horas. Na mesma ocasião, ao pesquisar “tortura” nas imagens, apareceram associadas à palavra, em primeiro lugar, “bolsonaro”. Depois, “ditadura militar”, “filho”, “jair bolsonaro”, “denúncia” e “idade média”. Quando refletimos, notamos que tais relações se fazem com total lógica e sentido.

A luta de hoje contra o fascismo

Esta semana, entre um choque e outro do noticiário das eleições, li um texto que me acordou para a hora da luta mais urgente. No livro “O reino perdido”, de Genolino Amado, li o trecho que copio:

O dia depois de Bolsonaro

A clareza de um pesadelo anuncia o que virá se Bolsonaro for eleito presidente.

#EleNão – Soledad Barrett para o 29 de setembro

Divulgo a seguir um momento da vida de Soledad Barrett, no trecho que escrevi sobre ela para o romance “A mais longa duração da juventude”. Agora, mais que nunca, Soledad nos gritaria com referência ao traidor Cabo Anselmo, ao fascista, a todo fascista, #EleNão:

#EleNão – Soledad Barrett para o 29 de setembro

Divulgo a seguir um momento da vida de Soledad Barrett, no trecho que escrevi sobre ela para o romance “A mais longa duração da juventude”. Agora, mais que nunca, Soledad nos gritaria com referência ao traidor Cabo Anselmo, ao fascista, a todo fascista, #EleNão:

Memória da ditadura, memória da filha de um bravo

Em dados objetivos, um jornalista diria que o livro Nasci Subversiva será lançado em dezembro, pela Mundoaflora Edições. A obra foi publicada primeiro em inglês sob o título de “Born Subversive”. E sua autora, Nadejda Marques, é filha única de Jarbas Pereira Marques, um dos militantes assassinados no Recife sob encomenda do Cabo Anselmo.

Dois tempos: a ditadura ontem, a superação da ditadura hoje

Coisa mais feia foi ver esta semana o senhor Temer na cadeira ao lado do novo presidente do Supremo Tribunal Federal. Sei que não se deve pedir misericórdia ao diabo, porque será inútil. Mas bem podemos esfregar os olhos para não alucinar diante do fantasma de uma encenação de presidente que imita pompa e decência em momento solene. Que fantasma, que sinistro espetáculo. Pesadelo.

O sentido da pátria que buscamos

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Lula, o filho do Brasil, mais uma vez

Ontem, quando pensei em escrever esta coluna, lembrei do filme “Lula, o filho do Brasil”. A lembrança veio a propósito do que passamos hoje com a prisão do maior presidente brasileiro.

Lula e a memória do povo

Mais de um comentarista político tem desperdiçado seus neurônios e especulações para uma resposta à pergunta: como pode um homem preso, condenado pela melhor justiça do planeta, massacrado por toda imparcial e grande mídia, como pode um criminoso sobreviver e pegar os números cada vez mais altos nas pesquisas para a presidência?

Lula na fake ficção de Míriam Leitão

Na quarta-feira 15 de agosto, o jornal O Globo publicou um típico artigo de Miriam Leitão. Nele, a senhora que um dia militou contra a ditadura comentou o texto de Lula, publicado no New York Times. É claro, o artigo de Lula, o mais ilustre preso de todo o mundo, foi um feito. Portanto, havia de merecer defeitos e uma desfeita. E Míriam Leitão cumpriu o mandado. Comecemos por uma das suas pérolas:

Lula e as duas ditaduras

A biógrafa Denise Paraná no livro “Lula, o filho do Brasil” registra que o futuro presidente, no ano da sua prisão em 1980, era o líder de uma greve metalúrgica que deixara o país com a respiração suspensa. Segundo Denise Paraná, Dona Marisa relatou momentos de tensão : “Ela, em estado de pavor, temia que a polícia invadisse sua casa e promovesse um massacre ali dentro, na frente das crianças”.

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