Em entrevista nesta quarta-feira (29) à Casa do Saber, o governador Flávio Dino afirmou que o negacionismo do Governo Federal paralisou o Brasil em momento decisivo. “Algumas providências deveriam ter sido tomadas desde o início, especialmente no que se refere à questão dos insumos hospitalares”, disse Dino.
Imprensa internacional destaca cinismo e gestos de menosprezo do presidente em relação à pandemia.
“Quando ele diz ‘e daí? Quer que eu faça o quê? Sou Messias, mas não posso fazer milagre?’, mostra que despreza completamente a vida das pessoas”, afirmou a deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB-AC)
O governador do Maranhão afirmou, em entrevista ao portal UOL, que só Bolsonaro pode evitar colapso na Saúde. Para ele, é hora de cobrar do presidente ações imediatas para evitar o colapso do sistema de saúde.
Em documento, relatores das Nações Unidas criticam governo brasileiro por colocar a economia acima das vidas e pedem suspensão do teto de gastos.
Na terça-feira (28), ao ser questionado sobre o número de mortes, ele disse “E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre.”
Tombo de 4,8% no primeiro trimestre encerrou o maior ciclo de crescimento registrado pelo país
Amigo da família do presidente, ele foi escolhido por Bolsonaro para substituir Maurício Valeixo no caro, indicado por Sergio Moro. A posse de Ramagem estava marcada para esta quarta-feira.
Com mais de 57 mil mortos pela doença, o dobro de dez dias atrás, americanos protestam contra a quarentena incentivados por Trump
Cerca de 30% dos trabalhadores que ganham até um salário mínimo dizem já ter, pelo menos, uma pessoa sem emprego em casa por causa do coronavírus.
IPCA-15 teve variação negativa de 0,01% em abril. Seis dos novos grupos de despesas pesquisadas registraram deflação no mês.
Em tempos de terraplanismo, pandemia é gripezinha. Em tempos de pandemia, que colapsa vidas, economias, hospitais, relacionamentos sociais e reordena o mundo do real para o virtual e vice-versa, ainda há quem encontre tempo para discutir calendários de campeonatos, sendo que o sensato, o óbvio mesmo!, no mundo redondo da bola, seria buscar soluções para preservar as vidas de torcedores e jogadores.