Na América do Sul, não há quem esteja caminhando na direção destes dois vizinhos do Brasil. Países que ainda merecem bastante atenção, longe de vencer a pandemia, são Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Peru.
A nova lei chinesa, inédita, primeira compilação de normas desse porte implementada após a Revolução de 1949, deve consolidar-se como mais um marco histórico importante
Dinamarca, Finlândia e Noruega estão debatendo se devem manter restrições de viagem à Suécia, ao passo em que facilitam o acesso a outros países europeus.
A Suécia prova que a crise econômica não é culpa do isolamento social, mas da pandemia. Lá não se impôs bloqueio total à vida pública ou às empresas, apesar do avanço da doença. Dados do banco central do país e dos principais think tanks suecos mostram que a economia é tão afetada ou mais que os vizinhos europeus.
A “National Review”, tradicional publicação conservadora do país, atacou em Editorial o presidente Donald Trump por sua postura durante a pandemia.
Em 1999, Qiao Liang, então coronel sênior da Força Aérea do Exército de Libertação Popular, juntamente com Wang Xiangsui, um outro oficial da mesma patente, causaram tremendo furor com a publicação de Guerra Irrestrita: o Plano Mestre da China para a Destruição da América.
A especialista em Relações Internacionais Ana Prestes destaca, nesta quinta-feira (21), os novos ataques de Trump à China, no mesmo dia em que o governo local de Taiwan tomou posse para um segundo mandato. As notas tratam também dos planos da União Europeia para recuperar a economia do bloco e o fato de o Vietnã ter controlado a pandemia do coronavírus, entre outros temas.
Governo dos EUA enviou no último dia 7 de maio um documento ao Congresso Nacional no qual anuncia que deve renovar as sanções contra a Síria.
A Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal), diante da decisão da liderança do Estado Palestino de tornar sem efeito os acordos com Israel e EUA, emitiu nesta quarta-feira (20) uma nota onde diz que o anúncio foi “recebido com alegria pela FEPAL (sua direção e comunidades), é digno e acertado (…) Não era mais possível manter os compromissos internacionais, notadamente aqueles sob a moldura de Oslo, quando apenas os palestinos os observavam, enquanto que o lado israelense não cessou suas violações”. Leia, abaixo, a íntegra da nota.
Medida ajudaria o país a incentivar o turismo interno enquanto as fronteiras estiverem fechadas.
Após editorial devastador do jornal francês, diplomata tenta limpar a imagem irremediavelmente manchada do presidente da República.
O presidente palestino Mahmoud Abbas denunciou nesta terça-feira (19) a nulidade dos acordos já atropelados por Israel e os Estados Unidos. Poderá ser adequada embora batida a analogia do combate à pandemia no corte de laços (uma enfermidade grave e neste caso crônica) com os Estados Unidos dos ultimatos aos palestinos e favores a Israel, e com Israel, o algoz do povo palestino, que se prepara para anexar o restante da sua pátria.