Segundo Pablo Ortellado, dois fatores são importantes para os negócios da empresa: tempo na plataforma e interações — estes que, no período das eleições, têm maior pico
Edição 164 do periódico científico virá em março e convida pesquisadores para discutir a incompletude da independência do Brasil de 1822.
Os adolescentes lutam com a autoestima, e não parece rebuscado sugerir que navegar no Instagram poderia piorar isso. Da mesma forma, é difícil imaginar tantas pessoas se recusando a se vacinar, tornando-se hiperpartidárias ou sucumbindo a teorias da conspiração nos dias anteriores à mídia social.
Bolsonaro e Maurício têm, entre tantas afeições pelo conservadorismo extremista, a brava grita do campo progressista do outro lado da calçada, ávida para destruir, aniquilar e por num pedestal de ojeriza.
Mark Zuckerberg admite uma ”profunda admiração” pelo imperador romano Augusto, o que não é reconfortante em relação às suas intenções no controle do manete de um monstro cujas recentes revelações mostraram uma toxicidade absoluta. (*)
Nos próximos 11 meses o Brasil vai travar uma batalha descomunal, decisiva
Embora atualmente o destino de Assange seja decidido em um extraordinário julgamento de extradição na Grã-Bretanha a pedido dos Estados Unidos, é importante dizer que eles o colocaram na prisão e querem matá-lo por publicar
Novos vazamentos mostram que a empresa não desconhece os efeitos tóxicos de seu modelo de negócios para os usuários. Apesar das promessas de neutralizá-los, a corporação de Mark Zuckerberg não muda de rumo porque implicaria na redução dos lucros extraordinários que aumenta ano após ano. O que você está procurando com sua nova estratégia.
Iniciativa que irá debater fake news e apagão nas redes sociais tem início dia 3 de novembro
Os jornalistas tiveram que registrar ocorrência policial, devido ao roubo de equipamentos e agressões físicas cometidas pelos seguranças do palácio do Planalto, por estarem fazendo perguntas ao presidente.
Sistema identifica automaticamente usuários em fotos e vídeos. Segundo a empresa, a decisão levou em conta crescentes preocupações sobre o uso desse tipo de tecnologia.
O estudo Aproveitadores da Pandemia sugere que o Facebook poderia resolver 70% do problema da desinformação médica excluindo apenas uma dúzia de contas de celebridades negacionistas e seus disseminadores. Mas a plataforma continua negando informação par análise independente sobre a dimensão de seu suposto combate à desinformação.