Na semana em que se comemora o Dia do Trabalho (1º de maio), parlamentares progressistas realizaram sessão solene para homenagear os trabalhadores. A celebração, realizada na quinta-feira (04), no entanto, virou ato em defesa da democracia e contra os desmontes trabalhistas e previdenciários.
A TV Agência Sindical apresenta nesta quinta-feira (17) o segundo programa da série “Sindicalismo e Perfis”. O Repórter Sindical na Web recebe, das 20 às 21 horas, José Luiz Del Roio, escritor, historiador a autor do livro “1º de Maio – cem anos de luta”, lançado em 1986. Clique AQUI para acessar o programa ao vivo. A apresentação é do jornalista João Franzin.
A TV Agência Sindical apresenta nesta quinta-feira (17) o segundo programa da série “Sindicalismo e Perfis”. O Repórter Sindical na Web recebe, das 20 às 21 horas, José Luiz Del Roio, escritor, historiador a autor do livro “1º de Maio – cem anos de luta”, lançado em 1986. Clique AQUI para acessar o programa ao vivo. A apresentação é do jornalista João Franzin.
José Luiz Del Roio, autor do livro sobre o 1º de maio fala sobre a obra originalmente lançada em 1986 e agora publicada em uma nova edição através da união da CUT, CTB, UGT, CSB, NCST e Força Sindical. A unidade das centrais é o que marca a reedição do livro, que nasceu a partir da iniciativa do Centro de Memória Sindical.
A pressão dos trabalhadores sobre as reformas de Michel Temer tem levado o governo a dar satisfações diárias aos trabalhadores. Nesta segunda-feira (19), em evento das seis principais centrais, em São Paulo, o ministro Ronaldo Nogueira disse que não vai haver retirada de direitos. Na opinião dos dirigentes, o movimento sindical deve intensificar a pressão para combater qualquer retrocesso, principalmente, se há sinais de que o governo pode decidir para o empresariado.
Por Railídia Carvalho
A nova edição do livro 1º de maio: sua origem, seu significado, suas lutas, de José Luiz del Roio, recupera a memória da luta dos trabalhadores por melhores condições de trabalho expressa no 1º de maio. O lançamento literário coincide com a intensificação da luta das seis centrais de trabalhadores do país contra ameaças aos direitos dos trabalhadores, entre eles o aumento da jornada de trabalho. A edição original é de 1986.
Por Railídia Carvalho
O tradicional ato das centrais sindicais em celebração ao 1º de Maio, Dia Internacional do Trabalho, mobilizou cerca de 30 mil pessoas, durante todo o dia, no Farol da Barra, em Salvador, neste domingo. O tom da atividade, identificado nos discursos, faixas e intervenções artísticas, revelou a preocupação da classe trabalhadora com o risco de retrocessos de direitos conquistados, em um possível governo do vice-presidente Michel Temer (PMDB), caso a presidenta Dilma Rousseff (PT) seja afastada.
A TV Vermelho acompanhou o ato unificado do 1º de Maio, em São Paulo, quando a presidenta Dilma fez discurso histórico em que denunciou os objetivos dos golpistas. A presidenta afirmou que o golpe não é contra ela, individualmente, mas contra a democracia e as conquistas do povo brasileiro. Ela afirmou que os golpistas impediram o Brasil de enfrentar a crise e combater o desemprego, querem excluir 40 milhões de pessoas do Bolsa Família e fazer o Brasil retroceder.
Como contraponto às ameaças aos direitos trabalhistas e à democracia, trabalhadores e trabalhadoras saíram às ruas e praças das cidades brasileiras neste domingo, 1º de maio. Além das bandeiras trabalhistas fundamentais, na centralidade da agenda a luta contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
A presidenta Dilma Rousseff participou neste domingo (1º) do ato do Dia do Trabalhador, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, organizado por CUT, CTB e Intersindical. Firme, Dilma ressaltou que “vai resistir e lutar ate o fim” referindo-se ao impeachment no Senado. Denunciou que o objetivo daqueles que tramam contra ela é acabar com o projeto político que incluiu milhões de brasileiros e aconselhou: “Vão às urnas em 2018 e se coloquem sob o crivo do povo brasileiro”.
Por Railídia Carvalho
Na opinião de dirigentes das centrais de trabalhadores reunidos neste domingo (1º), no Anhangabaú(SP), os atos que se realizam pelo Brasil nesta data refletem a rejeição do brasileiro ao golpe contra a democracia. Prossegue no Senado nesta semana o trâmite do impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. Em São Paulo, o ato unificado foi organizado por CUT, CTB e Intersindical.
Por Railídia Carvalho
As celebrações do primeiro de maio no Brasil se inserem no quadro geral de mobilizações do país em defesa da democracia e contra o novo tipo de golpe de Estado em curso no país. Na oportunidade, também se reafirmará as bandeiras históricas dos trabalhadores em prol de um projeto nacional de desenvolvimento com valorização do trabalho.
Por Nivaldo Santana*