Muitos norte-americanos não veem o quão profundamente os EUA estão-se envolvendo militarmente no turbilhão de conflitos que varrem a África Saariana e Subsaariana.
Por Franklin C. Spinney*
O chanceler venezuelano, Elías Jaua, considerou a 3ª e.. (ASA), realizada em Malabo, Guiné Equatorial, como um triunfo sobre o neocolonialismo que busca dividir e desintegrar o continente africano.
O governo de Benin declarou nesta terça-feira (26) persona non grata o embaixador francês, Jean Paul Monchau, informou a mídia local.
A imagem clássica da África, difundida pela imprensa-empresa ocidental – um saco gigante, cheio até a boca de guerras infindáveis, fome, crianças abandonadas – cria a ilusão de um continente que dependeria existencialmente do que lhe dê a caridade ocidental. A verdade é exatamente o contrário disso. O ocidente é que depende existencialmente do que extráia da África.
Por Dan Glazebrook, no Al-Ahram Weekly
A presidenta Dilma Rousseff passou o sábado (23) na Nigéria. O país africano é o maior parceiro comercial no continente africano. No vídeo, um resumo das atividades da presidenta em Abuja, onde firmou acordos comerciais nas áreas de energia, agricultura, saúde, entre outras.
Durante a abertura da 3ª Cúpula América do Sul-África, que aconteceu na Guiné Equatorial sexta-feira (22), a presidenta Dilma Rousseff destacou o momento econômico especial dos dois continentes, em contraste ao cenário internacional, que enfrenta uma crise financeira.
Durante o encerramento da 3ª Cúpula de Chefes de Estado de América do Sul e da África, que ocorreu na última sexta-feira (22), o chanceler do Equador, Ricardo Patiño, destacou a necessidade de que América do Sul e África se convertam em sócios estratégicos para o desenvolvimento e a prosperidade dos povos.
A 3ª Cimeira do Fórum de Cooperação América do Sul – África (ASA) começa nesta quarta-feira (20), em Malabo, Guiné Equatorial, com o objetivo de aprofundar e fortalecer os laços da chamada Cooperação Sul-Sul.
Os eventos recentes no Mali, na República Central Africana, na República Democrática do Congo e no Sudão parecem confirmar um dos mais duráveis estereótipos da África, ou seja, que o continente é instável e afetado de forma única pela violência política. Mas há evidências contrárias.
Por Scott Strauss*
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, estará no próximo dia 24, em Adis Abeba, na Etiópia, para a assinatura de um acordo de paz para encerrar os conflitos no Leste da República Democrática do Congo (RDC).
As potências ocidentais estão respondendo à insegurança no Sahel [região entre o Norte africano e o deserto do Saara] instigando maiores projetos militares. Mas isso pode levar aos mesmos resultados que o Ocidente diz estar tentando evitar.
Por Peter Dorrie*
A França planeja retirar completamente as forças que enviou ao país em 11 de janeiro até o final de março. As negociações para que as tropas africanas passem para o comando da ONU já começaram. Entretanto, um enviado da ONU disse nesta terça-feira (12) que o governo do Mali estava hesitante quanto a deixar as tropas de manutenção da paz da ONU no país.