A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (6) que os parlamentares do Congresso Nacional terão a "sensibilidade necessária" para aprovar as medidas do ajuste fiscal propostas pelo governo.
Em café da manhã com jornalistas, nesta quarta (6), o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva comentou a “polêmica” das medidas provisórias em tramitação na Câmara e anunciou que a presidenta Dilma Rousseff deve intensificar o diálogo com a população por meio das redes sociais.
A votação da Medida Provisória (MP) 665, que altera as regras para acesso ao seguro-desemprego e ao abono salarial, iniciada na terça-feira (5) foi adiada para esta quarta-feira (6). Segundo o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE) foi uma opção feita no marco da disputa política no plenário da casa legislativa .
O vice-presidente da República e articulador político do governo, Michel Temer (PMDB), passou esta segunda-feira (4) em reuniões com as bancadas no Congresso fazendo apelos em favor da unidade dos partidos da base governista para a aprovação das Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665, consideradas essenciais para o ajuste econômico proposto pela presidenta Dilma Rousseff.
A presidenta Dilma Rousseff reuniu nesta segunda-feira (4) o vice-presidente Michel Temer e os ministros que compõem a coordenação política do governo para discutir as medidas de ajuste de fiscal propostas ao Congresso Nacional para reduzir gastos e reequilibrar as contas públicas.
Em audiência pública na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (29), o ministro da Fazenda Joaquim Levy afirmou que todos os acusados na Operação Zelotes responderão a processo administrativo e disciplinar e que os autos irregulares serão anulados.
Em reunião, nesta quarta-feira (8), com todos os partidos da base de apoio ao Executivo no Congresso, o novo coordenador político do governo, o vice-presidente da República, Michel Temer, sugeriu e todos concordaram em assinar um documento, no qual se comprometem a apoiar as medidas de ajuste fiscal com eventuais melhorias que serão negociadas.
Tem muita gente falando e escrevendo muita bobagem sobre a tal crise econômica pela qual estaria passando o país. Também vou escrever as minhas, mas antes de escrever sobre a natureza da tal crise penso ser necessário lembrar que Dilma venceu tudo e todos apresentando um projeto social-desenvolvimentista e que sua derrota significaria a volta do Estado Mínimo (apenas um dos retrocessos visíveis no projeto neoliberal e anti-desenvolvimentista de Aécio e sua trupe).
Por Pedro Benedito Maciel Neto*
A presidenta Dilma Rousseff, em entrevista à agência de notícias Bloomberg, nesta terça-feira (31), reafirmou seu compromisso de retomar o crescimento ao dizer que o governo vai garantir o cumprimento das metas fiscais deste ano.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, anunciou na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, nesta terça-feira (31), que, no próximo ano, haverá certeza do sucesso do ajuste fiscal. Para ele, será “o momento em que nos vamos saber que o Brasil conseguiu evitar uma dificuldade, que conseguimos superar, que estamos realmente na rota do crescimento, com a possibilidade de se realizarem os sonhos e desejos”.
Se é verdade que a crise econômica mundial abateu-se sobre nossa economia e que devido a este cenário desfavorável precisamos ajustar nossas contas, não é verdade que este pacote de ajuste fiscal enviado ao congresso nacional seja o instrumento mais eficaz para combater a crise.
Por Ismael Cardoso*, no Portal da UJS
O presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon), Paulo Dantas da Costa, afirma que reformas capazes de estimular os investimentos no longo prazo são essenciais para retomar o crescimento econômico nos próximos anos.