A “Operação Tempestade Decisiva” – a Casa de Saud autoglorificando à maneira do Pentágono o seu medonho show “Bombardear o Iêmen” – pode ser resumido num só parágrafo. A mais rica nação árabe – a petro-hacienda da Casa de Saud – apoiada por outros petro-bandidos e também pelo rico “Ocidente” lançou uma operação – ilegal – de bombardeio/ guerra/ operação cinética contra a mais pobre nação árabe, e tudo em nome da “democracia”.
Por Pepe Escobar, no Russia Today
A Arábia Saudita, aliada com outros nove países, iniciou [no mês de março], uma invasão ao Iêmen. Um fato totalmente contrário às resoluções e leis internacionais porque viola a integridade territorial de um país soberano.
Por Rasoul Goudarzi, em Hispan TV
O Irã pediu, nesta sexta-feira (27), que a Arábia Saudita pare imediatamente seus ataques contra posições do movimento insurgente Houthis, ao considerá-los uma violação da soberania do Iêmen que só conduzirá a um banho de sangue.
Os estadunidenses têm uma forma curiosa de lidar com a morte. No velório, em vez do pranto e das assoadelas, escuta-se o álbum favorito do falecido e conta-se anedotas sobre a sua vida. E o cemitério, que dificilmente um português escolheria para um agradável piquenique, é para o americano apenas um relvado: sem cruzes tétricas nem largos lutos, nem nada de lúgubre até onde a vista alcança.
Por Antônio Santos, no Jornal Avante
O ministro de Petróleo do Arábia Saudita, Ali al-Naimi, afirmou que o país está preparado para elevar a produção de petróleo e atender à demanda de novos clientes.
A Arábia Saudita declarou guerra econômica ao Irã, foi este o comentário feito à estação de rádio Sputnik pelo conhecido cientista político de Teerã e antigo editor-chefe da agência de informação Mehr (MNA), Hassan Hanizadeh, a propósito da declaração do presidente iraniano Hassan Rohani sobre a queda do preço do petróleo para 60 dólares por barril.
Por Ivan Zakharov, na Voz da Rússia
Embaixadores da Palestina, Argélia, Mauritânia, Arábia Saudita, Sudão, Omã, Tunísia, Kuwait, Líbano, Bahrein, Egito, Marrocos, Jordânia e Líbia, que fazem parte do Conselho dos Embaixadores Árabes no Brasil, estiveram reunidos na última segunda-feira (10/11), com o Governador Cid Gomes, o prefeito Roberto Cláudio e o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE). O encontro teve como objetivo estreitar laços e prospectar parcerias comerciais entre os países árabes e o Estado do Ceará.
Não é prazeroso ficar a matutar sobre a ideia de que, enquanto o crepúsculo cai sobre o mundo, passa pela cabeça da coruja de Minerva a dura tarefa de assumir a interpretação da atual era da civilização humana, que hoje está se aproximando de seu inglório fim.
Por Noam Chomsky*, no Information Clearing House
A Arábia Saudita reforçou em 30 mil homens o seu contingente militar nas zonas fronteiriças com o Iraque, confirmando-se que o governo de Riad não se considera a salvo da ofensiva que os fundamentalistas islâmicos do re-denominado Exército Islâmico (EI) desenvolvem na Síria e no Iraque.
Por José Goulão, de Bruxelas, e Charles Hussain, de Beirute para o Jornalistas sem Fronteiras
A Arábia Saudita enviou 30 mil soldados para a sua fronteira de 800 quilômetros com o Iraque, nesta quarta-feira (2), após a alegada retirada de guardas fronteiriços iraquianos, devido às batalhas contínuas contra os membros de grupos extremistas. O governo iraquiano negou ter retirado os guardas, mas continua enfrentando o grupo Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL), cujo respaldo pela Arábia Saudita tem sido denunciado.
Os bastidores políticos, diplomáticos e da espionagem em Beirute estão ficando ainda mais agitados do que usualmente com a explosão de um surdo conflito entre dois grandes aliados, os Estados Unidos e a Arábia Saudita, pelo controle operacional e de objetivos daquele que é, segundo a linguagem usada para o grande público, o mais mal afamado grupo terrorista da atualidade – o Exército Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL).
Em entrevista concedida na segunda-feira (21), o primeiro-ministro iraquiano, Nuri al-Maliki, afirmou considerar que a Arábia Saudita é um Estado “problemático” devido ao apoio que garante aos grupos armados extremistas que operam na Síria, no Iraque, no Iêmen e em outros países. O envolvimento da monarquia saudita com as facções que têm atuado na região, com ligações com a rede Al-Qaeda, tem sido denunciado de forma incisiva pelos governos de alguns destes países.