Para professora de Relações Internacionais da Unifesp, complexidade da situação argentina e papel do Brasil e da China impõem limites reais ao presidente eleito
Ana Prestes analisa o resultado eleitoral e seus efeitos para o Brasil, para o peronismo e as perspectivas de governabilidade de Javier Milei
O cenário político de maioria peronista deverá ser desafiador para o novo presidente argentino, que promete controvérsia e deve colher oposição ferrenha dos movimentos sociais
Cerca de 35 milhões de pessoas estão aptas a votar e definirão quem será o novo presidente: o peronista Sergio Massa, do campo democrático, ou o ultraliberal Javier Milei
Massa comparou a ofensiva golpista de seu adversário às ações dos ex-presidentes Jair Bolsonaro e Donald Trump
Em entrevista exclusiva, sociólogo analisa perfis dos candidatos, identifica erros das esquerdas e projeta um cenário futuro “encorajador”
Para Estefania Mensi, dirigente sindical, a população já sofreu o suficiente com a tragédia da concessão à francesa Suez nos anos 90
Massa, inquestionavelmente, venceu o debate e tende a conquistar mais votos de indecisos, fundamentais numa eleição deveras disputada
De olho nos indecisos, debate presidencial argentino envolve polêmicas e a influência inesperada de fãs de Taylor Swift e BTS, prometendo redefinir o panorama político
Novo manifesto de economistas estrangeiros se alia aos 600 argentinos que apontam riscos da dolarização, da redução dos gastos e da privatização
Antigo ataque do postulante à presidência gerou críticas por uma postura contra o país. Milei também se desgastou ao receber apoio de políticos que tanto atacou
Candidato peronista lidera a disputa com 42%. Seu rival ultradireitista tem 34%. Há também 18% de indecisos – índice considerado muito elevado –, além de 6% que dizem não votar em nenhum dos presidenciáveis.