A Síria completou a entrega de um novo carregamento de armas químicas que serão destruídas no exterior, neste domingo (13). Com isso, o país já entregou dois terços do seu arsenal conforme o acordado, segundo a Organização para a Proibição das Armas Químicas (Opaq), que está monitorando e conduzindo parte importante do processo, em um comunicado emitido nesta segunda-feira (14).
O porta-voz do secretário-geral das Nações Unidas, Martin Nesirky afirmou, nesta terça-feira (4), que a Síria já entregou uma proposta à Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq), sobre a continuidade do transporte de armas químicas sírias para fora da fronteira, a ser encerrado em abril. Sigrid Kaag, coordenador especial da delegação conjunta da ONU e da Opaq disse que o governo sírio já entregou um terço do seu material químico de fim bélico.
Os Estados Unidos voltaram a ameaçar a Síria, nesta quinta-feira (31), com um ataque militar, apesar de a via diplomática prosseguir. "Nós nunca eliminamos esta opção [da intervenção militar na Síria] da mesa", disse a porta-voz do Departamento de Estado estadunidense, Jen Psaki.
A Organização para a Proibição das Armas Químicas (Opaq) divulgou um relatório, nesta terça-feira (7), sobre a remoção do primeiro conjunto de “químicos prioritários” da República Árabe Síria. O transporte foi feito de dois locais distintos para o embarque em um navio dinamarquês, que deixou o porto de Latakia. A operação foi assistida e monitorada pela Missão Conjunta da Opaq e da Organização das Nações Unidas (ONU) na Síria, informa o comunicado.
Em nota, a embaixada da Síria no Brasil apresenta resultados de investigação sobre o suposto uso de armas químicas no país, realizada pela delegação da ONU sob a orientação do professor Ake Sellstrom. O relatório reafirma muito do que a Síria já defendia, e prova que não foram utilizadas armas químicas contra o seu povo.
Em nota, a embaixada da Síria no Brasil apresenta resultados de investigação sobre o suposto uso de armas químicas no país, realizada pela delegação da ONU sob a orientação do professor Ake Sellstrom. O relatório reafirma muito do que a Síria já defendia, e prova que não foram utilizadas armas químicas contra o seu povo.
Em nota, a embaixada da Síria no Brasil apresenta resultados de investigação sobre o suposto uso de armas químicas no país, realizada pela delegação da ONU sob a orientação do professor Ake Sellstrom. O relatório reafirma muito do que a Síria já defendia, e prova que não foram utilizadas armas químicas contra o seu povo.
Em nota, a embaixada da Síria no Brasil apresenta resultados de investigação sobre o suposto uso de armas químicas no país, realizada pela delegação da ONU sob a orientação do professor Ake Sellstrom. O relatório reafirma muito do que a Síria já defendia, e prova que não foram utilizadas armas químicas contra o seu povo.
Em nota, a embaixada da Síria no Brasil apresenta resultados de investigação sobre o suposto uso de armas químicas no país, realizada pela delegação da ONU sob a orientação do professor Ake Sellstrom. O relatório reafirma muito do que a Síria já defendia, e prova que não foram utilizadas armas químicas contra o seu povo.
Em nota, a embaixada da Síria no Brasil apresenta resultados de investigação sobre o suposto uso de armas químicas no país, realizada pela delegação da ONU sob a orientação do professor Ake Sellstrom. O relatório reafirma muito do que a Síria já defendia, e prova que não foram utilizadas armas químicas contra o seu povo.
A responsável pela Missão Conjunta da ONU e a Organização para a Proibição de Armas Químicas (Opaq), Sigrid Kaag, elogiou na quinta-feira (19) a cooperação da Síria com a Missão Conjunta de especialistas que encabeça.
O embaixador sírio na Organização das Nações Unidas (ONU), Bashar al-Yafari, instou nesta segunda-feira (16) o organismo mundial a pôr em sua agenda o caso das armas de destruição em massa do regime israelense.