O Brasil vive hoje, e na presente quadra política, um dos momentos que transcendem a própria realidade de vida do povo brasileiro.
Neste 15 de outubro, “Dia do Professor”, algumas reflexões nos chegam: considerando esse novo período que se inaugura no Brasil a partir de ano de 2002, com a eleição de um governo que interrompe a agenda neoliberal de desmonte do Estado e abre caminho para um novo ciclo histórico de desenvolvimento nacional, qual o papel destinado àquelas pessoas a quem a sociedade delega a nobre missão de formar cidadãos?
“Guardadas as proporções, o Maletta é para Beagá o que Ipanema significa para o Rio de Janeiro.” – G. Elísio.
Onde existiu o Grande Hotel, reduto de intelectuais como Carlos Drummond de Andrade e Emílio Moura, do qual, de uma das sacadas, Mário de Andrade escreveu “Noturno de Belo Horizonte”, – relata Pedro Nava, também integrante do grupo -, há 50 anos o incorporador Alair Couto ergueu o edifício Arcângelo Maletta, esquina de Rua da Bahia com Avenida Augusto de Lima.
Acirrada como nunca, prossegue a guerra santa sobre o futuro do livro e da leitura, iniciada desde que a internet se tornou popular. Como escritor, volta e meia tenho de meter minha colher no mingau, e disparar uns torpedos. Afinal, literatura faz parte de minha vida, da mesma forma que venda de livro faz parte da vida dos editores. E é exatamente aí que mora o perigo.
Outras Constituições teve o Brasil. A cada mudança de vulto em nossa História, boa ou ruim, suas repercussões não tardaram a se expressar no ordenamento jurídico, com uma nova Carta Magna para o país. É só conferir e vamos constatar, na frágil democracia brasileira, os avanços e retrocessos confirmando a veracidade desta afirmativa.
Uma janela pode nos convidar a duas coisas: a contemplação passiva ou a curiosidade ativa. Uma metrópole também nos coloca diante de outra encruzilhada: sombrias ameaças ou alvissareiras oportunidades. Esperar pelo cenário tendencial e contemplar o caos, ou apostar num novo cenário, o desejado. E construí-lo, consciente e coletivamente.
O século 20 não teria sido o mesmo se não tivesse existido um médico argentino chamado Ernesto Guevara, carinhosamente chamado de “Che”.
Quer elogiar uma instituição? Chame-a de Escola. Por se tratar de um espaço que tem por objeto o saber, que convive diuturnamente com a produção e a transmissão do conhecimento, que busca propiciar o desenvolvimento da plenitude da capacidade humana, uma instituição de ensino, em princípio, estabelece com as pessoas uma relação muito especial. Sem uma boa educação não há chance de crescimento nem perspectiva de um futuro promissor para ninguém.
A cartilha neoliberal dos tucanos continua fazendo vítimas por esse Brasil de meu Deus. Agora o surto neoliberal dos tucanos atingiu os hospitais públicos de São Paulo, que irão reservar espaço para atender pacientes particulares e de planos de saúde, mediante cobrança.
Artigo do deputado federal Osmar Júnio fala sobre as políticas públicas em relação ao trânsito brasileiro.
No dia 24 de agosto de 2009, completou 55 anos do suicídio do presidente Getúlio Vargas. Atualmente o Brasil está vivendo uma crise parecida com a que acontecia naqueles dias de agosto de 1954. Crise essa que vem se repedindo todas as vezes que o país tem um presidente progressista (Getúlio, Juscelino, Jango e Lula), acho importante, nesta data, reproduzi a Carta Testamente do presidente Vargas, por ser um dos mais contundentes documentos da nossa história.