Beneficiários de uma série de pacotes de bondades do governo, bancos endurecem o tratamento à parte mais vulnerável da economia: os inadimplentes
Segundo o economista Fernando Nogueira da Costa, papel da autoridade monetária é salvar sistema financeiro e evitar corrida bancária.
Enquanto a economia real já sente os efeitos da queda da atividade em função do coronavírus, as instituições financeiras pretendem lucrar com as generosas medidas do governo Bolsonaro. Dinheiro não chega na ponta para empresas e pessoas físicas
A dinheirama que o Banco Central está garantindo ao sistema financeiro pode cair no cassino global e deixar o país a ver navios.
Para o economista Paulo Kliass, discurso do governo em crise do Covid-19 sinaliza proteção a empresas e negligência com cidadão.
A autoridade monetária brasileira segue bancos centrais de outros países, que vêm adotando medidas de estímulo econômico face à pandemia do novo coronavírus.
Mercado segue reagindo a pandemia do novo coronavírus e aguarda decisão do Copom sobre juros na quarta-feira (18).
Os investidores reagem ao surto de coronavírus e à decepção com o PIB.
Governador do Maranhão pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB), diz que o Banco Central precisa de maior atuação para conter a alta do dólar.
Moeda norte-americana bateu novo recorde histórico nominal de fechamento nesta sexta-feira e chegou a superar 4,51 reais na máxima do pregão.
Sem controle do Estado, com a autonomia neoliberal, o BC será dominado pelo mercado financeiro.
No primeiro ano do governo de Bolsonaro a economia cresceu menos que no último ano de Temer.