Em uma ação unitária, as centrais sindicais promovem manifestação conjunta, pacífica, nesta quinta-feira (11), no Centro do Rio, pelo cumprimento da pauta dos trabalhadores, criada na Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat) de 2010 e até hoje não atendida.
Em fase preparatória para o Dia Nacional de Lutas com Greves e Mobilizações, marcado para quinta-feira (11), sete centrais sindicais com sede na Bahia se reuniram com a imprensa, na manhã de terça (9) para divulgar o planejamento da mobilização no estado. O encontro aconteceu no auditório do Sindicato dos Comerciários, no bairro de Nazaré, em Salvador.
A dois dias do chamado dia de luta, as centrais sindicais se reúnem nesta terça-feira (9) com os presidentes da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para, segundo informam, discutir vetos presidenciais de interesse dos trabalhadores. Os dirigentes citam especificamente aquele que impediu o fim do fator previdenciário. A audiência está marcada para as 15h45, no Senado.
Aderindo ao Dia Nacional de Lutas com Greves e Mobilizações, as centrais sindicais no Ceará também realizarão, em Fortaleza (CE), um ato unificado apresentando bandeiras e propostas dos trabalhadores para o avanço das mudanças políticas, econômicas e sociais no Brasil. A manifestação será na quinta-feira (11), a partir das 9h, com concentração na Praça do Ferreira. Os manifestantes sairão em caminhada até a sede do Banco Central. São esperadas cinco mil pessoas no ato político.
Nesta quarta-feira (3), os presidentes da Câmara e do Senado, deputado Henrique Alves (PMDB-RN) e o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), respectivamente, firmaram compromisso com as centrais sindicais para discutirem a agenda geral dos trabalhadores em reunião na próxima terça-feira (9), quando será entregue aos presidentes das casas legislativas a pauta de reivindicações unitárias das centrais sindicais. Na ocasião também será debatida a votação dos vetos presidenciais.
No próximo dia 11 de Julho, as centrais sindicais, as entidades do movimento social e lideranças dos partidos políticos de esquerda irão às ruas para um dia nacional de lutas “Pelas liberdades democráticas e pelos direitos dos trabalhadores”. As manifestações, que ocorrerão em todo o país, visam canalizar o momento de efervescência política para impulsionar as pautas progressistas e reformas estruturantes para o desenvolvimento e a democratização do Brasil.
No próximo dia 11 de Julho, as centrais sindicais, as entidades do movimento social e lideranças dos partidos políticos de esquerda irão às ruas para um dia nacional de lutas “Pelas liberdades democráticas e pelos direitos dos trabalhadores”. As manifestações, que ocorrerão em todo o país, visam canalizar o momento de efervescência política para impulsionar as pautas progressistas e reformas estruturantes para o desenvolvimento e a democratização do Brasil.
As manifestações das centrais sindicais, convocadas para o próximo dia 11 em todo o País, devem fechar as principais rodovias do Estado de São Paulo. O Metrô deve parar por algumas horas. Funcionários dos portos também devem cruzar os braços. A concentração está marcada para às 12 horas no Masp, na Avenida Paulista.
Convocada em eventos no Facebook e postagens no YouTube e no Twitter por movimentos não identificados, a greve geral anunciada para o dia 1º de julho não conta com o apoio das principais centrais sindicais do país (CTB, CUT, Força Sindical, CGTB, UGT). As centrais já anunciaram, através de seus meios de comunicação, que não há nenhuma paralisação programada para a próxima segunda-feira (1º) e que convocação é uma fria.
Joanne Mota, Do Portal Vermelho com agências
Representantes das centrais sindicais se reuniram, nesta quarta-feira (26), com a presidenta Dilma Rousseff, em Brasília. O encontro faz parte da agenda da presidenta Dilma de contatos com a sociedade organizada para debater as propostas anunciadas na última segunda-feira (24). Os sindicalistas aproveitaram para apresentar a pauta de reivindicação deles incluindo as demandas da população como melhoria nos serviços de saúde, educação e transporte, além de mudanças na política econômica.
As oito centrais sindicais do país se reuniram nesta terça-feira (25), em São Paulo, para anunciar uma decisão histórica: deflagrarão uma série de paralisações por todo o Brasil no dia 11 de julho, com o propósito de pressionar o governo e o empresariado a aprovar a pauta de reivindicações da classe trabalhadora.
Nesta terça-feira (25), as centrais sindicais brasileiras realizam reunião unitária para discutir o atual quadro político. Há certo consenso de que os recentes protestos no país, deflagrados a partir da luta pela redução da tarifa de transporte, expressam um anseio de mudanças da sociedade. As centrais, porém, estão atentas à atuação dos grupos de direita, que tentam se aproveitar das mobilizações para impor as suas bandeiras conservadoras.
Por Altamiro Borges*