O coordenador da Comissão Nacional da Verdade, Paulo Sérgio Pinheiro, e Rosa Cardoso, coordenadora substituta, encontram-se nesta segunda-feira (15), às 15 horas, com representantes de oito centrais sindicais, no Gabinete da Presidência da República em São Paulo, para a primeira reunião de trabalho do novo grupo temático da CNV, que apurará as graves violações de direitos humanos contra trabalhadores.
Representantes de centrais sindicais, senadores e deputados querem que na 102ª Conferência Anual da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que será realizada de 5 a 20 de junho em Genebra (Suíça) e terá a Convenção 151 como um dos temas, o Brasil possa participar como um país que, efetivamente, aplique o mecanismo no País.
Representantes das centrais sindicais se reuniram em Brasília com o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), ministro Carlos Alberto Reis de Paula, para tratar de assuntos referentes à valorização profissional no país e a importância dos 70 anos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O encontro ocorreu na terça-feira (9).
As centrais sindicais CTB, FS, NCST e UGT ocuparam a Praça Ramos, em São Paulo, na manhã desta terça-feira (26), para o ato de lançamento do 1º de Maio Unificado. Com o tema “Garantir Direitos e Avançar nas Conquistas”, neste ano, a celebração do Dia do Trabalhador será marcada pela comemoração dos 70 anos da conquista da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
As centrais sindicais CTB, NCST, FS e UGT vão promover na próxima terça-feira (26) o lançamento do 1º de Maio Unificado 2013. O ato acontece a partir das 10h, na Praça Ramos, região central da cidade e deve reunir presidentes estaduais das centrais, sindicalistas e trabalhadores de diversas categorias.
Após intensa agenda dos trabalhadores e trabalhadoras, no inicío de março, o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Wagner Gomes, ao conceder entrevista nos estúdios da Rádio Vermelho, avalia a conjuntura nacional, o papel do movimento sindical e aponta as propostas das centrais para que o Brasil inicie uma nova arrancada pelo devolvimento, com inclusão e valorização do trabalho.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
Os representantes das centrais sindicais CTB, CUT, UGT, NCST e FS concluíram, juntamente ao Ministério do Trabalho e Emprego, os trabalhos de apuração dos índices de representatividade das centrais em cumprimento à Lei 11.648/2008 (reconhecimento formal das centrais sindicais). Esse trabalho foi acompanhado e fiscalizado pelas centrais que ainda não atingiram a representatividade exigida por lei: CSB, CGTB e CSP.
Por Pascoal Carneiro*
O movimento sincical brasileiro comemorou o passo dado pela presidenta Dilma Rousseff, na semana passada, ao assinar o Decreto 7.944, que torna obrigatória a negociação sindical no setor público, entre outras mudanças fundamentais introduzidas nas relações de trabalho na administração pública.
A presidenta da Petrobras, Graça Foster, recebeu nesta segunda-feira (11) a CTB, no Rio de Janeiro, para uma conversa na qual a entidade reforçou a necessidade de defender a soberania da empresa, como elemento fundamental para o desenvolvimento do país. Participaram da reunião o presidente da CTB, Wagner Gomes, e a secretária adjunta de Finanças, Gilda Almeida. Também esteve presente a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).
Os trabalhadores classistas apresentam como tática central a luta por um novo projeto nacional de desenvolvimento que valorize o trabalho. Convencemo-nos ainda mais dessa convicção ao examinar o pífio resultado do crescimento do PIB em 2012.
Por Divanilton Pereira*
O presidente da Câmara, deputado Henrique Alves (PMDB-RN), disse aos sindicalistas com quem esteve reunido esta semana, que vai retomar a discussão em torno do fim do fator previdenciário. Os sindicalistas, que organizaram a 7ª Marcha a Brasília, apresentaram uma pauta de votações de interesse dos trabalhadores para ser votada na Câmara.
A 7ª Marcha das Centrais Sindicais reuniu mais de 50 mil pessoas na última quarta-feira (6), em Brasília. Trabalhadores e estudantes marcharam para pressionar por mudanças urgentes como a conquista dos 10% do PIB e 50% dos royalties para a educação, a jornada de 40 horas semanais sem redução salarial e a política de valorização dos aposentados.