Os trabalhadores portuários de todo Brasil, seguem em negociação acerca das propostas de alteração na medida Provisória 595/2012, que estabelece novo marco regulatório para o setor, em substituição a Lei 8.630, a chamada Lei de Modernização dos Portos, de 1993.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, recebeu na tarde desta terça-feira (6) representantes de entidades sindicais em audiência para apresentação de pautas de interesse dos trabalhadores. No início da noite, os representantes sindicais foram recebidos pela presidenta Dilma Rousseff.
Em uma demonstração de unidade e mobilização, as centrais sindicais e os movimentos sociais reuniram cerca de 40 mil trabalhadores nesta quarta-feira (6), na 7ª Marcha a Brasília. Os manifestantes também demonstraram resistência física ao atravessarem – sob sol forte e calor intenso, por mais de duas horas, o percurso da Marcha até a Esplanada dos Ministérios; e acompanharem, por igual período, os discursos dos líderes sindicais e sociais.
Cerca de 40 mil trabalhadores e trabalhadoras participam, na quarta-feira (6), da 7ª Marcha a Brasília, às 9h. O ato é promovido pelas centrais sindicais, entre elas a Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). Nesta semana, em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, a luta pela igualdade de gênero estará mais presente do que nunca. À Rádio Vermelho, a secretária da Mulher Trabalhadora da CTB, Raimunda Gomes, a Doquinha, fala sobre a mobilização das trabalhadoras.
A presidenta Dilma Rousseff recebe, nesta quarta-feira (6), representantes das centrais sindicais que participam da 7ª Marcha das Centrais Sindicais e Movimentos Sociais em Brasília. A mobilização da marcha tem como mote a defesa da cidadania, do desenvolvimento e da valorização do trabalho.
Educação é uma das bandeiras de luta que serão erguidas nesta quarta-feira (6), quando ocorrerá a 7ª Marcha das Centrais Sindicais, em conjunto com movimentos sociais e educacionais. Em entrevista ao "Destaques do Vermelho", da Rádio Vermelho, a secretária da Mulher Trabalhadora da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Raimunda Gomes, a Doquinha, defendeu os 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação e o piso nacional para os professores e professoras.
O dia 6 de março vai ser uma data muito importante para os movimentos sociais e sindical. Nessa data, trabalhadores e trabalhadoras marcharão em Brasília num ato político-social para resgatar a agenda dos trabalhadores no Congresso. Vai ser a 7ª Marcha realizada na capital federal desde a regulamentação das centrais sindicais, em 2008.
Por Marcos Verlaine*
Em encontro com a presidenta Dilma Rousseff, o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, pediu a exigência da manutenção do emprego e a contratação formal dos trabalhadores das empresas beneficiadas com a desoneração da folha de pagamentos. Segundo o presidente da central sindical, a presidenta considerou "pertinente e vai discutir" a proposta.
O Movimento Nacional em Defesa da Saúde Pública, o Saúde+10, participará da 7ª Marcha das Centrais Sindicais e Movimentos Sociais, no dia 6 de março, em Brasília (DF), levando as suas reivindicações de 10% dos recursos da União para saúde. O deputado João Ananias (PCdoB-CE-foto) apoia a proposta. “Torço para que a proposta chegue logo na Câmara com a força da iniciativa popular que tem historicamente trazido projetos importantes, como a lei da Ficha Limpa”, diz.
Os servidores públicos reunidos, nesta terça-feira (19), no 4º Encontro Nacional de Qualidade de Vida no Serviço Público, discutiram as demandas dos trabalhadores públicos para negociação coletiva, direito de greve e liberação de representantes sindicais. O evento, realizado no auditório Nereu Ramos, da Câmara dos Deputados, reuniu deputados da bancada sindical que manifestaram apoio às demandas dos servidores.
O deputado Assis Melo (PCdoB-RS) reiniciou os trabalhos legislativos chamando atenção dos deputados para a Pauta dos Trabalhadores e convocando a bancada sindical a grande marcha que será realizada Brasília, pelas Centrais Sindicais, no dia 6 de março. “Pauta essa a que nós queremos também agregar o desenvolvimento econômico e a valorização do trabalho”, afirmou.
As centrais sindicais aprovaram nesta sexta-feira (8) um manifesto político que será apresentado durante a 7ª Marcha a Brasília, marcada para dia 6 de Março na capital federal. Os dirigentes presentes na reunião, na sede da Foça Sindical, em São Paulo (SP), também aprovaram a pauta de reivindicação e os materiais de divulgação.