A presidenta da Petrobras, Graça Foster, recebeu nesta segunda-feira (11) a CTB, no Rio de Janeiro, para uma conversa na qual a entidade reforçou a necessidade de defender a soberania da empresa, como elemento fundamental para o desenvolvimento do país. Participaram da reunião o presidente da CTB, Wagner Gomes, e a secretária adjunta de Finanças, Gilda Almeida. Também esteve presente a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM).
Os trabalhadores classistas apresentam como tática central a luta por um novo projeto nacional de desenvolvimento que valorize o trabalho. Convencemo-nos ainda mais dessa convicção ao examinar o pífio resultado do crescimento do PIB em 2012.
Por Divanilton Pereira*
O presidente da Câmara, deputado Henrique Alves (PMDB-RN), disse aos sindicalistas com quem esteve reunido esta semana, que vai retomar a discussão em torno do fim do fator previdenciário. Os sindicalistas, que organizaram a 7ª Marcha a Brasília, apresentaram uma pauta de votações de interesse dos trabalhadores para ser votada na Câmara.
A 7ª Marcha das Centrais Sindicais reuniu mais de 50 mil pessoas na última quarta-feira (6), em Brasília. Trabalhadores e estudantes marcharam para pressionar por mudanças urgentes como a conquista dos 10% do PIB e 50% dos royalties para a educação, a jornada de 40 horas semanais sem redução salarial e a política de valorização dos aposentados.
Os trabalhadores portuários de todo Brasil, seguem em negociação acerca das propostas de alteração na medida Provisória 595/2012, que estabelece novo marco regulatório para o setor, em substituição a Lei 8.630, a chamada Lei de Modernização dos Portos, de 1993.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, recebeu na tarde desta terça-feira (6) representantes de entidades sindicais em audiência para apresentação de pautas de interesse dos trabalhadores. No início da noite, os representantes sindicais foram recebidos pela presidenta Dilma Rousseff.
Em uma demonstração de unidade e mobilização, as centrais sindicais e os movimentos sociais reuniram cerca de 40 mil trabalhadores nesta quarta-feira (6), na 7ª Marcha a Brasília. Os manifestantes também demonstraram resistência física ao atravessarem – sob sol forte e calor intenso, por mais de duas horas, o percurso da Marcha até a Esplanada dos Ministérios; e acompanharem, por igual período, os discursos dos líderes sindicais e sociais.
Cerca de 40 mil trabalhadores e trabalhadoras participam, na quarta-feira (6), da 7ª Marcha a Brasília, às 9h. O ato é promovido pelas centrais sindicais, entre elas a Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). Nesta semana, em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, a luta pela igualdade de gênero estará mais presente do que nunca. À Rádio Vermelho, a secretária da Mulher Trabalhadora da CTB, Raimunda Gomes, a Doquinha, fala sobre a mobilização das trabalhadoras.
A presidenta Dilma Rousseff recebe, nesta quarta-feira (6), representantes das centrais sindicais que participam da 7ª Marcha das Centrais Sindicais e Movimentos Sociais em Brasília. A mobilização da marcha tem como mote a defesa da cidadania, do desenvolvimento e da valorização do trabalho.
Educação é uma das bandeiras de luta que serão erguidas nesta quarta-feira (6), quando ocorrerá a 7ª Marcha das Centrais Sindicais, em conjunto com movimentos sociais e educacionais. Em entrevista ao "Destaques do Vermelho", da Rádio Vermelho, a secretária da Mulher Trabalhadora da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Raimunda Gomes, a Doquinha, defendeu os 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação e o piso nacional para os professores e professoras.
O dia 6 de março vai ser uma data muito importante para os movimentos sociais e sindical. Nessa data, trabalhadores e trabalhadoras marcharão em Brasília num ato político-social para resgatar a agenda dos trabalhadores no Congresso. Vai ser a 7ª Marcha realizada na capital federal desde a regulamentação das centrais sindicais, em 2008.
Por Marcos Verlaine*
Em encontro com a presidenta Dilma Rousseff, o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, pediu a exigência da manutenção do emprego e a contratação formal dos trabalhadores das empresas beneficiadas com a desoneração da folha de pagamentos. Segundo o presidente da central sindical, a presidenta considerou "pertinente e vai discutir" a proposta.