A crescente tentativa dos Estados Unidos em tentar reduzir os avanços da China nas relações internacionais é um dos destaques na análise internacional da cientista política Ana Prestes desta segunda-feira (14). Outros temas também abordados são: a cúpula do G7, a volta do Brasil, como membro não permanente ao Conselho de Segurança da ONU, as eleições presidenciais no Peru, a troca de Benjamin Netanyahu por Naftali Bennett, em Israel, a visita da CIDH à Colômbia e o segundo turno das eleições para governador no Chile.
O Chile terá eleições presidenciais em 21 de novembro (primeiro turno) e 19 de dezembro (eventual segundo turno) e pode entrar no ano de 2022 com um comunista na presidência.
A eleição de mulheres como Iraci Hassler, Javiera Reyes e Barbara Sepúlveda no Chile marca um ponto de inflexão. Para além da militância, talvez o mais importante seja que ao leme de cada uma das campanhas estava uma equipe formada por mulheres
Vitória da economista Irací Hassler nas eleições abre, pela primeira vez na história, a Prefeitura da capital chilena ao Partido Comunista. Ela fala sobre sobre sua trajetória e o ressurgimento da esquerda no país.
Os acontecimentos mais recentes no país andino passaram um recado: não tentem mais tomar decisões sem o povo.
Os comunistas chilenos tiveram um aumento de 560.000 votos na recente megaeleição cuja marca principal foi a derrota da direita, segundo o secretário-geral do Partido Comunista, Lautaro Carmona.
Um relato pessoal sobre as eleições históricas do Chile.
No dia seguinte a histórica megaeleição, o Chile acordou nesta segunda-feira (17) com um novo cenário político devido ao triunfo das forças da mudança e ao recuo da direita e da política tradicional. Por Rafael Calcines Armas, direto de Santiago do Chile.
Iraci quer um governo com maior participação cidadã e representa novo ciclo no Chile
Coalização pró-Piñera buscava ao menos 52 cadeiras na Assembleia Constituinte, mas só conquistou apenas 37
“O processo constituinte deve servir para recuperar as empresas do Estado e os recursos naturais, entregues à oligarquia e às transnacionais, superando o modelo extrativista-rentista”, defendeu o renomado advogado chileno Hugo Gutiérrez
A escolha dos representantes para a Convenção Constitucional passa do dia 11 de abril para 15 e 16 de maio