O presidente do Chile, Sebastián Piñera, retirou o ministro Joaquín Lavín da pasta da Educação e nomeou em seu lugar Felipe Bulnes, até então, titular do Ministério da Justiça, como uma das reformulações anunciadas nesta segunda (18) do gabinete de ministros do país.
O presidente do Chile, Sebastián Piñera, enfrentou o mais violento dos protestos registrados recentemente no país. Pelo menos 40 pessoas ficaram feridas e 60 foram presas nas ruas de Santiago durante a manifestação da última quinta-feira (14).
Estudantes chilenos iniciaram nesta quinta-feira (14) uma nova marcha na capital Santiago em defesa da educação, mesmo com a proibição das autoridades, que querem evitar a aproximação dos manifestantes da sede presidencial.
A Confederação de Trabalhadores do Cobre do Chile propôs um referendo nacional a respeito das políticas voltadas à questão dos minérios, com o fim de impulsionar a renacionalização do metal vermelho.
Passeatas estudantis gigantes, pedindo democracia e melhoria da educação, se repetiram em Santiago, capital do Chile nos últimos meses. Entre as atividades o marco das mobilizações estudantis por uma educação de qualidade aconteceu em 24 de julho. Quando milhares de estudantes se reuniram em frente ao Palácio de la Moneda para um protesto bem humorado e coreografado.
A Suprema Corte do Chile negou nesta quarta-feira (13) o pedido do governo peruano de ampliar as acusações pelas quais foi o ex-presidente Alberto Fujimori foi extraditado para o Peru.
A disputa entre Chile e Bolívia para que os bolivianos adquirem uma área territorial que dá acesso ao mar está na Corte de Haia e foi duramente criticada pelo governo do presidente do chileno, Sebastián Piñera. Para as autoridades chilenas, falta fundamentação jurídica à ação impetrada pelos bolivianos em Haia. Segundo os chilenos, o assunto envolve bolivianos e peruanos e não têm relação com o Chile.
Os trabalhadores da estatal chilena Codelco, a maior produtora mundial de cobre, retomaram nesta terça-feira (12) as atividades, depois de uma paralisação de 24 horas de "advertência" ao governo.
Estudantes e professores chilenos prometem organizar, nesta quinta-feira (14), as maiores manifestações desde a redemocratização do país, em 1989. Melhor não duvidar: nas duas últimas marchas, em 16 e em 30 de junho, os manifestantes quebraram os próprios recordes, reunindo em torno de 400 mil pessoas nas principais cidades.
Cerca de 17 mil trabalhadores da Coorporação Nacional do Cobre (Codelco) do Chile protagonizam, nesta segunda-feira (11), uma paralisação para protestar contra a eventual privatização da empresa mineradora, que é maior produtora de cobre do mundo.
O presidente do Chile, Sebastián Piñera, pediu nesta quinta-feira (07) a seu colega do México, Felipe Calderón, que olhe "mais para o sul" antes de priorizar as relações com os Estados Unidos, ao chegar ao país para uma visita oficial.
Representantes do movimento esdudantil chileno asseguraram que darão continuidade às manifestações porque há uma divisão clara entre o que propõe o governo em matéria de educação e o que querem os cidadãos.