Pesquisa envolvendo seis países aponta, ainda, que o uso do medicamento pode ser associado a um aumento de 11% na taxa de mortalidade de pacientes hospitalizados
Estados Unidos venderam 2 milhões de doses hidroxicloroquina para o Brasil e, em seguida, determinou que não utilizaria mais o medicamento para tratar a Covid-19.
A informação do desabastecimento consta da Nota Técnica nº 53, assinada em junho pelo coordenador-geral de Vigilância de Zoonoses e Doenças de Transmissão Vetorial, Marcelo Yoshito Wada.
Professores da USP questionam o uso da expressão “eficácia não comprovada” pela imprensa, em meio ao ambiente de negacionismo científico, fake news e desinformação.
A ABMMD e a RNMP consideram importante para a prática médica e a saúde pública a investigação em torno de defesas anticientíficas do Conselho Federal de Medicina durante a pandemia.
Colegiado ouvirá na próxima segunda-feira, véspera da leitura do relatório, autor de estudo que indica ineficácia de medicamentos do “kit covid” contra a doença. Senador Humberto Costa destaca graves indícios de corrupção praticados nos hospitais federais do Rio
A comissão pretende ouvir Carlos Carvalho, responsável por coordenar um estudo com parecer contrário aos medicamentos.
O relator Renan Calheiros (MDB-AL) disse que, de forma macabra, Luciano Hang pediu para que adulterassem o prontuário da mãe para não desacreditar a cloroquina. “Sacrificou a mãe! A que ponto chega o bolsonarismo”, disse o relator
O vice-presidente do colegiado, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), informou que as imagens só comprovam o que os parlamentares já desconfiavam
Ex-secretário da Saúde no Amazonas Marcellus Campelo também disse na CPI que o primeiro contato com o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello para alerta sobre a falta de oxigênio na rede hospitalar do Estado foi feito no dia 7 de janeiro. Pazuello disse que recebeu o primeiro comunicado no dia 10.
Em vez de amenizar o discurso feito sobre a recomendação pessoal de remédio que não tem eficácia alguma comprovada pela ciência, Bolsonaro se desespera e faz discurso apelativo em tom de defesa diante da CPI que responsabiliza seu governo.
O governador do Maranhão diz que a CPI já tem elementos para provar que o atraso na compra de vacinas não foi negligência. “Há provas múltiplas de que não comprar vacinas obedecia a um planejamento”, disse