Nesta terça-feira (16) pela manhã oito centrais de trabalhadores tomaram um trecho da Avenida Paulista, em São Paulo, para denunciar os ataques aos direitos sociais e trabalhistas da população brasileira. Os atos aconteceram em todo o Brasil. Na capital paulista, o protesto foi realizado em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Participaram dirigentes sindicais do estado, trabalhadores e lideranças do movimento social.
Por Railídia Carvalho
E agora José? E agora Maria, a que amava João, que amava Pedro e que fomos todos golpeados pela quadrilha?
Por José Marcos de Lima Araújo*
Oito centrais de trabalhadores convocaram para esta terça-feira (16), às 10h, protestos em todo o Brasil contra a retirada de direitos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O ato nacional acontecerá em frente à sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista. Para as centrais, a reforma trabalhista de Michel Temer pode retirar direitos como férias e 13º salário. A reforma da Previdência também é alvo.
Por Railídia Carvalho
Desde que Michel Temer tomou, de assalto, o Palácio do Planalto, os direitos sociais e trabalhistas correm sérios riscos de desaparecerem. Em pouco mais de 90 dias de gestão interina, Temer tem ameaçado, sem pudor, a classe trabalhadora com reformas que não têm outro objetivo senão implementar uma cartilha ultraliberal e atender aos interesses do capital financeiro nacional e internacional.
Na próxima terça-feira (16) serão realizados atos pelo Brasil coordenados por oito centrais de trabalhadores. Serão protestos para denunciar a onda de desemprego em massa que atinge os trabalhadores. As ações também são para demonstrar que o movimento sindical está unido contra as ameaças a direitos previstos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O ato nacional acontecerá em São Paulo, às 10h, em frente à sede da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp).
Por Railídia Carvalho
Na opinião da CTB, o golpe travestido de impeachment que resultou no afastamento de Dilma e na entronização do usurpador Michel Temer no Palácio do Planalto tem um caráter de classe que transparece claramente nas intenções e nos gestos do governo ilegítimo. É um golpe do capital contra o trabalho, cujo principal alvo é a classe trabalhadora brasileira, a democracia e a soberania nacional.
Por Adilson Araújo*
No dia 16 de agosto centrais de trabalhadores unificadas realizarão atos em todo o Brasil para protestar contra o desemprego, alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e Reforma da Previdência. Para as entidades, o governo Temer agravou o drama dos desempregados. Nesta terça-feira (9), Temer aprovou na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara proposta que limita gastos com saúde e educação por 20 anos, atacando direitos constitucionais.
Por Railídia Carvalho
Dirigentes das seis maiores centrais sindicais do País (CTB, CUT, CSB, Força Sindical, Nova Central e UGT) organizam para 16 de agosto o Dia Nacional de Luta, com mobilizações em todas as capitais em defesa dos direitos e do emprego.
A CTB Bahia está convocando todos os sindicatos e dirigentes classistas de Salvador e Região Metropolitana para um ato em defesa da CLT e da Previdência Social, que acontecerá na próxima segunda-feira, 8 de agosto, às 10h, em frente à Superintendência Regional do Trabalho, na avenida 7 de Setembro, em Salvador. (Próximo à praça da Piedadel
A informação, divulgada pela mídia na sexta-feira (22), de que o governo interino de Michel Temer prepara um "pacote de bondades" para agradar a base no Congresso Nacional, entre as quais a liberação de emendas parlamentares para obras de infraestrutura já contratadas, é diferente do que se pode esperar se o Senado afastar Dilma Rousseff definitivamente.
As seis principais centrais de trabalhadores do Brasil divulgaram nesta sexta-feira (22) nota em que afirmam que nenhuma medida do governo Temer deve substituir a proteção ao trabalhador instituída na Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT). Na quarta-feira, o ministro do trabalho, Ronaldo Nogueira, declarou a disposição do governo Temer em privilegiar as negociações coletivas, através de medidas que serão encaminhadas ao Congresso Nacional até o final deste ano.